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JG - JORNAL DO GUMA

REGIÃO
EDISON VEIGA LANÇA MINGUTAS 
NA CIDADE  DE TAQUARITUBA 
MINGUTAS é o livro do Jornalista Edison Veiga Junior e conta as aventuras de nove criaturas imaginárias por dentro da complexidade humana. Depois do lançamento em São Paulo, final do ano passado, agora a terra natal do escritor recebeu-o para a noite de autógrafos que aconteceu em 17 de março no TESSA RESTAURANTE.


                               Edison (centro da foto) com seus pais, tios, irmã e esposa.
  
Mingutas: correndo da carranca do carimbo, caramba!, o primeiro romance do jornalista e escritor Edison Veiga é uma fuga disparatada pelo universo assimétrico e desengonçado desses nove seres irresponsáveis, arredios e peculiares. Infiltrados em livros ou escapando dos laboratórios de observação, os mingutas aprontam trocadilhos, causam problemas e não sabem se encerrar em si mesmos; pelo contrário, são uma ameaça constante à integridade física e mental de seus interlocutores e, em todas as instâncias, daqueles que se aventurarem a ler esta instigante obra.
Comentários: De Marcelino Freire: “Um romanasce. Digo: para dizer, aqui, de um romance que é gerado palavra a palavra. Som a som. Tipo: James Joyce. Tipo: algo vivo. Original. Vigorosíssimo. E pulsante.”
De Frederico Barbosa: “O livro Mingutas: correndo da carranca do carimbo, caramba!, de Edison Veiga, em muito se aproxima das narrativas de Borges e Cortázar. O jovem jornalista brasileiro construiu uma narrativa cativante sem medo de inventar feliz. Seus nove ‘mingutas cor de abóbora’ sã̃o seres imaginários complexos, que o leitor vai decifrando, sem qualquer obviedade, a cada novo capítulo. (...) Mingutas é literatura alegre, viva.”
Trecho: “Um dia, ou uma noite, não sei ao certo porque não vi, estavam todos os nove mingutas cor de abóbora deitados ao sol do meio-dia, ou à lua da meia-noite, não sei ao certo porque não vi, me contaram, e eles diziam sem parar bom-dia, ou boa-noite, não sei ao certo porque não vi, me contaram, mas eu dou fé, e começaram todos a tentar esquecer a pequenez daquele dia, ou daquela noite, não sei ao certo porque não vi, me contaram, mas eu dou fé, fonte confiável, só que não é nada fácil conseguir esquecer todo um dia, ou uma noite, não sei ao certo porque não vi, me contaram, mas eu dou fé, fonte confiável, não tem nem como contestar.”
O autor: Edison Veiga viu os mingutas apenas uma vez, em 2003. Não teve tempo para fotografá-los; não é capaz de descrevê-los para um retrato falado; não se lembra onde foi que os encontrou. São tantas negativas que, de tanto enfrentar o descrédito dos amigos, escreveu este livro para provar a existência de tais seres intransitivos. Antes, o escritor já havia publicado Enigma e Essa Tal Proclamação da República. Nascido em 1984, na pequena e bela Taquarituba (SP), gosta de mergulhar, fotografar e ser palmeirense. Coleciona livros à moda antiga – estes de papel. Jornalista, trabalha no jornal O Estado de S. Paulo, é colunista da rádio Estadão ESPN.
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Por Ana Maria Silvestre da REDE GUMA
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