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Frea inicia troca do telhado e demolição do antigo anfiteatro




A Fundação Regional e Educacional de Avaré (FREA) deu início às obras para melhorias no telhado da instituição de ensino. Durante as férias escolares, toda a estrutura de madeira e as telhas de uma das alas foram substituídas. 
A expectativa da direção é que o telhado seja totalmente substituído até meados do próximo ano. “Há 80 anos a Frea não realizava uma obra como essa. Durante as férias, efetuamos a troca de todo o telhado de uma das três alas do prédio. Em janeiro, daremos início à troca da ala 2 e a expectativa é que até julho de 2017 todo o madeiramento e as telhas sejam substituídas por novas”, destacou o diretor-executivo Luiz Mourato Neto. 
Presidente e Diretor da Fundação Regional Educacional de Avaré
Ele acrescentou ainda que as obras foram autorizadas pela Prefeitura. “Esse investimento é necessário. Temos laudos que apontam que o prédio é seguro, mas devido ao tempo de existência do prédio, decidimos trocar todo o telhado”, continuou. 
Ao contrário do que se imaginava, o prédio da Frea não é tombado pelo patrimônio público municipal. “Durante levantamento na Prefeitura, constatamos que a Fundação não é tombada. Devido a isso, pudemos dar início imediato às melhorias previstas no local”, explicou Neto. 
Caso o imóvel fosse tombado pelo patrimônio, qualquer intervenção precisaria de autorização do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico de Avaré (Condephaat). Luiz Mourato destacou, no entanto, que toda a fachada da Fundação será preservada. 
DEMOLIÇÃO – Além da melhoria no telhado, a Frea também deu início nesta semana à demolição do antigo anfiteatro. Em janeiro deste ano, o telhado cedeu depois que fortes chuvas caíram sobre a cidade. 
A área do anfiteatro dará lugar a um estacionamento até que a Frea tenha condições de construir um novo espaço. “Iniciamos a demolição do anfiteatro e assim que tivermos condições financeiras será erguido um novo anfiteatro. Nós fizemos um orçamento e a reconstrução do local ficaria em mais de R$ 500 mil, dinheiro que não dispomos no momento”, finalizou Mourato.
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