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1862
– Lavrada, a 15 de maio, no
Cartório de Botucatu a escritura da doação de glebas ao Patrimônio de Nossa
Senhora das Dores, pelos fundadores Vitoriano de Souza Rocha e Domiciano José
de Santana.
1870
– Criada, a 07 de abril, pelo
Bispado de São Paulo a Freguesia (Paróquia) de Nossa Senhora das Dores do Rio
Novo, tendo como primeiro vigário o padre italiano Antonio Mainieri.
1875
– Assinada, a 07 de julho, a Lei Provincial nº 15, que elevou o Distrito
do Rio Novo à categoria de vila (município), dando-lhe autonomia política e
administrativa, com área desmembrada de Botucatu.
1883
– A 22 de fevereiro, por meio da Lei Provincial nº 3, a Vila do Rio
Novo é elevada à Comarca, incluindo o termo de São Sebastião do Tijuco Preto
(atual Piraju).
1895
– Inaugurada, a 31 de março, a Estação Ferroviária de Avaré com a
passagem do primeiro trem da Estrada de Ferro Sorocabana e Ytuana.
1923
– Quitada, a 1º de dezembro, por um consórcio de benfeitores, a elevada
dívida municipal, medida que permitiu a Avaré livrar-se da crise financeira e
retomar o seu desenvolvimento econômico.
1935
– O município de Avaré, então chamado de ‘Capital do Ouro Branco’, bate
sucessivos recordes na produção de algodão no país.
1962
– Represadas para aproveitamento hidrelétrico as águas do Rio
Paranapanema, a partir de junho, quando se deu a formação da Represa Armando
Laydner (Jurumirim).
1970
– Inaugurado, a 29 de agosto,
pelo governador Abreu Sodré, às margens da Represa Jurumirim, o Camping
Municipal, primeiro ponto turístico de Avaré.
1985
– Por decreto do governador Franco Montoro, Avaré se torna sede do
Escritório Regional de Governo (ERG), referência para 17 municípios do Sudoeste
paulista.
2002
– Sancionada, a 21 de junho, pelo governador Geraldo Alckmin a Lei nº
11.162, que transformou Avaré em estância turística do Estado de São Paulo.
Fonte: “Avaré em memória viva”, volumes I, II, III e IV,
Gesiel Júnior, Editora Gril, 2010/2013