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"O GOSTO DA MORTE"ESTRÉIA NA REDE GUMA
O primeiro longa metragem avareense estréia com exclusividade na TV GUMA

                                         Integrantes do elenco e produção do filme
                                Foto da entrevista no Programa do Guma - Rádio Cidadania

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 O FILM E

O filme conta a estória de Dona Dolores Anunciação, personagem interpretada pela atriz Irma Rocha. Dona Dolores é uma escritora famosa que vem sendo gradualmente debilitada por alguém da casa que, por algum motivo, tem interesse em sua herança. O mistério é esclarecido com a chegada da enfermeira Ângela Luz, personagem interpretada pela atriz Renata Rafani. Todas as personagens da trama são suspeitas, já que todas apresentam uma falha de caráter, o que provoca um maior suspense na estória.
Paralelo à trama, o filme procura prestar uma homenagem à cidade, tendo a Avaré dos anos 50 como pano de fundo. O roteiro é uma adaptação do livro didático de Sue Arengo. Observa-se um cuidado muito grande com o figurino da época. O filme será projetado em sépia.
Elenco
Renata Rafani, Izidoro Garossini, Irma Rocha, Ana Cleide, Anderson Albuquerque, Eufrásio Fernando, Caio Amoedo, Luiza Vicentini, Marciante Land, Adriano Albuquerque, Izadora Nerlin, Gabriela Constâncio
Ficha Técnica
Direção Geral - Amauri Albuquerque
Iluminação - Izidoro Garossini
Maquiagem - Renata Rafani
Cabeleireira - Marilene Rafani
Figurino - Naná Morita
Câmeras, Adaptação de Roteiro e Produção Geral e Edição - Amauri Albuquerque

PROGRAMA DO GUMA
Especial - Entrevista - Exclusivo


PRÍNCIPE IMPERIAL BRASILEIRO VISITA AVARÉ

Dom Bertrand de Orleans e Bragança, segundo na sucessão ao trono imperial do Brasil, esteve em Avaré por ocasião do lançamento do livro D. Pedro I - Navegando pelos Açores de Candida de Arruda Botelho.
O Príncipe concedeu uma entrevista EXCLUSIVA à TV DE AVARÉ da REDE GUMA onde falou do Movimento Monarquista e da história da família. Dom Bertrand é Tetraneto de Dom Pedro I.

PROFESSORES, ESTUDANTES ENTRE OUTROS COM O PRÍNCIPE IMPERIAL DO BRASIL
 FOTO SILVANA MOTA


 PRIMEIRA PARTE DA ENTREVISTA EXCLUSIVA CLIQUE AQUI 


 SEGUNDA PARTE DA ENTREVISTA EXCLUSIVA CLIQUE AQUI




DOM BERTRAND DE ORLEANS E BRAGANÇA,
PRÍNCIPE IMPERIAL DO BRASIL


O Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil é o terceiro dos doze filhos do Príncipe D. Pedro Henrique de Orleans e Bragança (1909-1981), Chefe da Casa Imperial do Brasil até seu falecimento; é neto de D. Luiz de Orleans e Bragança (1878-1921), o Príncipe Perfeito, bisneto da Princesa Isabel, a Redentora, e trineto do Imperador D. Pedro II, último monarca dos brasileiros.
Os Imperadores do Brasil, bem como os Reis de Portugal desde o século XVII, pertenceram à dinastia de Bragança, a qual teve sua origem em fins do século XIV, na figura heróica e legendária do Santo Condestável de Portugal, D. Nun'Alvares Pereira, elevado à glória dos altares pelo Santo Padre Bento XVI em 2009.
Por sua Mãe, a Princesa Dona Maria da Baviera de Orleans e Bragança, recentemente falecida, D. Bertrand herdou as tradições da Família de Wittelsbach, a Casa Real da Baviera, uma das mais antigas da Europa, remontando ao século IX.
Por seu bisavô o Príncipe Gastão de Orleans, Conde d'Eu, esposo da Princesa Isabel e herói da Guerra do Paraguai, D. Bertrand descende da Casa Real Francesa, provindo em linha direta de Hugo Capeto e de São Luís IX, o Rei-Cruzado.
Nascido em 1941, em Mandelieu, no sul da França, onde o exílio da Família Imperial e a II Grande Guerra retiveram seus Pais, D. Bertrand veio para o Brasil logo após o término do conflito. Realizou seus estudos secundários em parte no Norte do Paraná, onde seu Pai se instalara como fazendeiro, em parte no Colégio Santo Inácio, dos padres jesuítas, no Rio de Janeiro. Cursou depois a tradicional Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, de São Paulo, formando-se como advogado em 1964.
Desde muito jovem recebeu esmerada formação católica, sendo orientado por seu Pai para o gosto pelo estudo doutrinário e a análise dos acontecimentos nacionais e internacionais. Participou com entusiasmo, nos bancos acadêmicos, das pugnas ideológicas que marcaram o Brasil na primeira metade dos anos sessenta. Foi sua formação completada com freqüentes viagens à Europa, uma das quais deu-se durante toda a primeira Sessão do Concílio Vaticano II, quando o jovem Príncipe tomou estreito contato com a intelectualidade católica acorrida a Roma para o magno evento.
D. Bertrand vem dedicando, pois, sua existência à difusão dos ideais católicos e monárquicos, vistos por ele como facetas distintas e harmônicas de um mesmo ideal. Tornou-se conferencista sempre mais solicitado, impressionando os auditórios não menos pela clareza da exposição que pelo forte efeito de sua personalidade, marcada a fundo pelos princípios que professa.
Com a ascensão, em 1981, de seu irmão primogênito D. Luiz à Chefia da Casa Imperial do Brasil, D. Bertrand, que é seu imediato sucessor dinástico, assumiu a direção do Secretariado respectivo, incentivando a atividade dos monarquistas disseminados pelo País e liderando uma campanha nacional para a eliminação da Cláusula Pétrea  — dispositivo legal que desde a implantação da República vedava toda atividade e propaganda monárquica — aspiração finalmente acolhida na Constituição promulgada em 1988.
No tocante a temas em debate no mundo de hoje, D. Bertrand, coerentemente com seu pensamento, se posiciona claramente no campo da propriedade privada, livre iniciativa e respeito ao princípio de subsidiariedade, o qual circunscreve o Estado ao âmbito que lhe toca por sua natureza.
Tendo bem claro que os problemas sociais não são senão reflexo de outros mais profundos, de ordem moral, tem sido um constante defensor da instituição da família, bem como do sagrado direito da vida, sustentando com vigor os ensinamentos da doutrina tradicional da Igreja nessas matérias e opondo-se categoricamente às tendências hedonistas e aos fatores de desagregação hoje tão favorecidos pelos meios de comunicação.
Atento a tudo quanto respeita à soberania nacional, D. Bertrand vem alertando para as influências e iniciativas que afetam, de modo encoberto ou não, nossos direitos sobre a Amazônia. Pela mesma razão o Príncipe Imperial, ante campanhas de descrédito que visam as forças armadas, julga imperioso prestigiar o militar e o policial cumpridores do dever.
D. Bertrand é Coordenador Nacional e porta-voz do Movimento Paz no Campo. Percorre o território nacional fazendo conferências e tomando contato com lideranças rurais, sendo colaborador da coluna "Tendências e Debates" da Folha de S. Paulo.
Afeito desde a infância ao campo e ao ar livre, D. Bertrand sempre encontrou tempo para a prática esportiva: equitação, caça, pesca submarina, esqui, tiro, montanhismo, foram atividades que em diferentes épocas o atraíram. Piloto civil, é reservista da Força Aérea Brasileira.
Além do português, sua língua natal, D. Bertrand é fluente no francês e no castelhano, buscando presentemente aprimorar seu domínio do idioma inglês.
D. Bertrand é Bailio Grã-Cruz da Ordem da Rosa, Grã-Cruz da Ordem de Pedro I e demais Ordens Imperiais do Brasil, Bailio Grã-Cruz da Ordem Constantiniana de São Jorge, da Casa Real de Bourbon Sicílias e Bailio Grã-Cruz da Soberana Ordem de Malta.


SERTANET
Carlos Alonso


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