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MULHER DE AVARÉ, VIVA, TEM ATESTADO DE ÓBITO REGISTRADO



Trata-se de um caso que merece ser destacado para se ter noção de como uma pessoa pode ser vítima de erros grosseiros e que podem atrapalhar a vida de qualquer ser humano que, para continuar sua vida, tem que provar que ainda está viva.

Foi o que aconteceu com a avareense funcionária de uma escola do estado, Sandra Aparecida Cese Barbosa, que foi dada como morta e que descobriu que passava por essa situação depois de 15 dias passados, ao utilizar do seu cartão de crédito do Banco do Brasil, observou que, em todo lugar que tentava comprar, o cartão do banco era recusado pela máquina, afirmando cartão inválido.
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Sandra Aparecida não teve alternativa senão ir até a agência do Banco do Brasil aqui em Avaré, onde tem conta corrente e também cartão de crédito, para saber o que estava acontecendo com o seu cartão que estava inválido, se tinha saldo na conta.
Qual não foi sua surpresa quando informaram que ela estava com seu cartão inválido porque constava que tinha falecido; o banco comprovou o informado através de um atestado de óbito que foi enviado pelo Cartório da praça da Matriz Nossa Senhora das Dores, relata Sandra. Assim começava uma romaria para provar que estava viva, já que precisava sacar dinheiro e passar cartão para a sobrevivência de sua família, tudo isso causando grandes transtornos.
Conta que esteve no cartório onde teria sido maltratada pela senhora que nem mesmo teria olhado para seu rosto, afirmando que o cartório não tinha nada com isso. Novamente, voltou ao banco foi quando Sandra teve uma surpresa. O cartório havia enviado um atestado de óbito do seu marido para o banco, com todos os seus dados, sendo que quem havia falecido em 14 de julho do ano passado tinha sido seu marido Gerônimo Carlos Barbosa, o que causou todo esse transtorno.


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