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CRONICA/OPINIÃO - SESSENTA E OITO ALQUEIRES - J BARRETO


Para que não haja dúvida, afirmo que não sou eleitor do prefeito, e muito menos faço parte de sua base. Não sou filiado a nenhum partido, pois os considero meras siglas à serviço de uma elite sem vínculo com o eleitor ou com os interesses nacionais. Há exceção de pessoas, mas não de partidos. Após este preâmbulo passarei a comentar o que já ouvi há alguns anos sobre o terreno que a prefeitura está em processo de desapropriação para a implantação de lotes populares, instalação de pequenas indústrias, e a construção do novo cemitério da cidade, localizado próximo ao Condomínio Duílio Gambini. O Sr. Alberto Alani tinha esta propriedade aqui em Avaré como simples passatempo, pois seus maiores bens consistiam em edifícios na cidade de São Paulo. Tendo ele falecido sem deixar herdeiros, naturalmente, após os tramites legais seus bens passariam ao município que o abrigasse, porém respeitando os direitos de seus credores. É fato conhecido que o mesmo ficou internado na Clínica Geriátrica Lago Azul S/C Ltda durante um longo período, contraindo assim uma dívida com a mesma, a qual por legitimo direito sempre buscou defender seus interesses. Acontece, porém que durante todos estes longos anos os prefeitos anteriores não se dispuseram a requerer junto aos órgãos competentes a posse deste terreno. Pelo que me parece, nossos políticos estão mais preocupados em fazer política do que legislar. Não interessa se o prefeito é feio ou bonito, simpático ou antipático, o que realmente importa é defender o direito do município, portanto é obrigação tanto da situação quanto da oposição, da imprensa, e de toda a sociedade civil com alguma influência política ou jurídica unir forças e agir como cidadãos(as) dignos de tal título. Você, mero cidadão (a) como eu, juntem-se e lutemos por Avaré.

J. Barreto
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