- Como viajar com uma criança pequena
- sim, é possível fugir do óbvio e
explorar países distantes
O "não sei se caso ou se compro uma bicicleta" da minha geração - brasileiros nascidos nos anos 1980 - se tornou "não sei se viajo ou se tenho um filho". Pelo menos esse é um dilema de muitos casais jovens - o temor de que um rebento vá interromper a ideia de descobrir o mundo, atrapalhar tanto o sossego quanto a adrenalina das férias, condenar o casal (então convertido em trio ou quarteto ou...) a gastar aquele mês sagrado do ano em um resort all-inclusive ou, no máximo, uma Disneyzinha ou outra.
Pois eu e minha mulher - a designer Mariana - também tínhamos esse medo. E, com a certeza de que o superamos, venho aqui dizer para você: existe passaporte carimbado após a maternidade/paternidade.
CONFIRA NAS REDES SOCIAIS THE VEIGAS
Foi o que descobrimos com nosso pequeno Chico, um aventureiro de 4 anos e meio que já fez bagunça em 19 países diferentes. Entre as experiências do pequeno estão acampar com nômades na Mongólia; cruzar 4 mil quilômetros na África; nadar no rio Negro no meio da Amazônia; percorrer toda a Transiberiana; se encantar com os fiordes escandinavos; e, sim, também conhecer a Disney.
- LEIA MAIS CLIQUE AQUI
Tags
CRONICA/OPINIÃO