COLUNA DO GUMA - Por Guma Castellucci


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NOTA DO EDITOR
Olá amigos, neste espaço edito na integra alguns dos textos que irão integrar o livro Memórias de um Tio e outros que são inseridos (parcialmente) na revista MULHER.

COLUNA DO GUMA 
Especial para Mulheres 

NAQUELE TEMPO (SÉCULO 20 ANOS 70)

EM MEADOS DOS ANOS 70, mais ou menos por ai começou uma história diferente que veio a influenciar comportamentos que perduram até hoje. Acredito que boa parte de minha geração (a geração dos que hoje são chamados de “tios”) vai lembrar quando as noites de domingo eram “invadidas” pelo “velho guerreiro”... é isto mesmo até este ano o “FANTASTICO” ainda não existia. As disputas de domingo estavam entre Silvio Santos (havia sido também da Rede Globo, naquela época conhecida por Canal 5, devido ao número do canal em VHF por esta ocupado) que fazia seu programa durante todo o “domingão” pelo Canal 7 (hoje Rede Record), líder de audiência da tarde e filmes do “Canal 5” e após no inicio da noite o “Programa do Chacrinha”. O Chacrinha com sua calça pelos joelhos, atirando bacalhau na platéia e chamando “Terezinhaaaaaaaaaaaaaaaaaa” era a grande atração desta que hoje é a Rede Globo. Com a entrada do “Fantástico” o “velho” passou inicialmente a programas semanais nas noites de terça e finalmente virou o grande astro dos sábados com seu “Cassino do Chacrinha”. Eu disse que esta época) influenciou novos comportamentos, pois é o Fantástico foi uma grande ferramenta que permitiu a TV Globo se transformar numa líder de audiência o que com certeza influenciou muito no pensamento e na decisão de pessoas que como eu mesmo tinha como opção de lazer, assistir TV. Entenda-se que eu na época para os hoje “tios” era diferentemente dos dias atuais não podíamos sair na noite. A correria matinal era impressionante, pois as aulas começavam as 07h00min horas e tínhamos que estar uniformizados (camisa branca, calça azul marinho conga no pé (azul marinho e impecavelmente limpo) na porta da nossa instituição de ensino antes, pelo menos cinco minutos, para entrarmos “em forma” e cantarmos o Hino Nacional no hasteamento à Bandeira. Esta solenidade perdurou desde o inicio do Governo Militar, até quase o final da década de 70. Eu lá estava cabelinhos penteados, dentes escovados à exaustão, afinal a Dona Maria (minha mamãe) ficava “no pé”, pois o dentista que periodicamente (mas não regularmente) ia à escola examinar nossos dentes e mandava recadinho na “Caderneta do Aluno” dizendo da necessidade de cuidados com os mesmos, que começavam a despertar atenção dos profissionais do ramo, que até então eram, mais “Tiradentes” que propriamente “dentistas”, mas que ainda assim o máximo que se tinha nos gabinetes odontológicos eram as obturações. Agora um pequeno aparte no que diz respeito à caderneta escolar (do aluno), pena que não tenha guardado nenhuma das minhas para mostrar a  vocês, algo muito especial que mais parecia um passaporte e onde tudo era anotado, faltas, notas e por ai vai... o perigo era as observações de comportamento apontadas pela nossa Diretora... meu Deus!!! Voltando ao hasteamento, lá estava eu com os óculos “fundo de garrafa” fruto da miopia que me obrigou ao uso de óculos desde os oito anos e um dos grandes motivos, embora não o único, de não ter sido a exemplo de meus amigos (a maioria) grandes jogadores de vôlei, basquete e handebol, pois se tirasse os óculos, xiiiiiiiiiiiiiiii... - Após cantarmos o nosso hino (naquela época tínhamos que saber “décor e salteado”, na “ponta da língua” o Hino Nacional e o da Independência (vai vendo) entravamos para as aulas onde os professores eram verdadeiros deuses devido ao imenso grau de respeito que tínhamos pelos mesmos. Eu penava na Matemática (que mais a frente foi, no entanto, a disciplina que provocaria uma mudança importante no meu comportamento, e simbolizou inclusive o inicio do meu processo de superação de certa gagueira que me perturbava, graças à rígida disciplina imposta por um professor que me acompanhou a partir da sétima série), caramba, como era difícil. Mas, em contrapartida, arrasava nas aulas de Ciências (Professores Guido, saudoso que impunha respeito, com a necessária autoridade de um grande mestre, logo depois meu ainda amigo com o qual anos mais tarde compartilhei viagens para cursar a Faculdade de Direito, José Osório) Português (Professor Luiz Bragança, símbolo da retidão ao qual asseguro uma grande nota no meu aprendizado) e em História (nossa como era linda a professora de História (uma jovem ruiva que realmente era fonte de inspiração para a “molecada”, presença maciça em suas aulas nas sextas feiras), alguém se lembra dela (alguém de Taquarituba, é claro), há meuuuuuuuuuuuu Deus!... na próxima edição conto mais uma pouco desta história para as Amigas do Guma.
REDE GUMA www.redeguma.com
Guma, Gumercindo Castellucci Filho, Professor, Advogado, Jornalista, Diretor de Operações da Rede Guma de Comunicação e Educação, Apresentador do Programa do Guma (sábado as 9 horas na Radio Cidadania 104.9 Mhz) Jornal da Cidade (segunda a sexta as 12h30) Facebook www.facebook.com/jornalistaguma Whats App (14) 99774-6933 @mail guma@redeguma.com 


PENSAMENTO CIDADÃO
A democracia é a pior forma de governo? Pode ser quando esquecemos todas as outras formas.
Nunca acredite quando alguém te disser que não vale a pena ser honesto, que a democracia não é boa, pois o sistema pode não ser perfeito, mas quem faz o sistema são os homens e homens se corrompem. Um político negocia para se preservar como político, e um dia acaba negociando ate com quem mais despreza. E neste vai e vem de negociações, acordos, uniões com qualquer que seja a outra parte, assemelhando-se a mais promiscuas das relações chega um dia em que acaba se vendo como desprezível.
De um basta nisso, não aceite aquele político que “rouba, mas faz”, pois quem rouba mal faz e embora não seja uma ação direta de levar um bem de sua casa, está levando suas expectativas de vida melhor, se salários dignos, de hospitais aparelhados e sistemas de saude adequados, de uma educação melhor, esta levando a sua vida digna em beneficio próprio...
Não venda o seu voto, mas vote, com a sua consciência do melhor, daquele que você não somente em palavras, mas em atitudes dentro e fora da vida publica, como ético, como valoroso e principalmente como um CIDADÃO, que dá de si sem esperar para si...
Não aceite ser tratado como gado vivendo em um curral, onde lhe e dado (quando dado) apenas o essencial para que você viva, não deixe que traiam sua cidade, o seu espaço, o lugar onde você vive, os seus direitos...
Não aceite ofertas, brindes pessoais, presentinhos... lembre – se que você pode estar tirando a sua possibilidade de sonhar com a vida que quer, e pior...a possibilidade de seus filhos, netos e ate mesmo dos filhos de seus netos o direito de SER CIDADÃO E MUITAS VEZES ATE PIOR TIRANDO O DIREITO DE SER HUMANO....

Texto baseado em discurso de O CANDIDATO HONESTO adaptado de forma livre por Guma Castellucci


OLÁ AMIGOS DO GUMA, o texto abaixo não é de minha autoria mas reflete um pensamento meu.

O Abacaxi

João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa.
Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação:
— Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado.
O Juca,que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu.
O patrão escutou atentamente e disse:
— João, foi muito bom você vir aqui.
Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda.
Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço.
Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.
João, meio sem jeito, saiu da sala e foi cumprir a missão.
Em cinco minutos estava de volta.
— E aí, João?
— Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi.
— E quanto custa?
— Isso eu não perguntei, não.
— Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários?
— Também não perguntei isso, não.
— Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?
— Não sei, não…
— Muito bem, João. Sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco.
O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João:
— Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda.
Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor.
Em oito minutos o Juca voltou.
— E então? – indagou o patrão.
— Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir, tem também laranja, banana e mamão. O abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; o melão R$ 1,20 a unidade e a laranja a R$ 20,00 o cento, já descascado. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo – explicou Juca.
Agradecendo as informações,o patrão dispensou-o.
Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe:
— João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?
— Nada sério, não, patrão. Esqueça. Com licença.
E o João deixou a sala…
Tem muita gente assim. Acomodada, que não faz absolutamente nada além do que foi estritamente pedido ou solicitado. São pessoas que acham “que já fazem demais” e sentem-se os eternos injustiçados. Num mercado competitivo como o do mundo atual, quem for melhor, quem se esforçar mais, quem se interessar realmente pelo que faz, é óbvio, que vai galgar postos no ambiente de trabalho. Não se restrinja, não se limite, amplie seus horizontes. Só assim você vai se destacar e ter sucesso na sua vida profissional.

Coluna do Guma para Mulheres
UM HOMEM FALANDO FRANCAMENTE...

Minhas queridas amigas... você sabem o quanto me são especiais e sinceramente o que vou expor abaixo NÃO EXPRESSA NECESSARIAMENTE A MINHA OPINIÃO. Claro não posso negar o óbvio que algumas das dicas que foram “exaustivamente” debatidas entre colegas do sexo masculino também têm o meu apreço, mas REITERO que NEM TODAS...
Mas enfim, vamos lá... veja o que a grande maioria dos homens desejariam FALAR FRANCAMENTE , em especial a sua “cara metade”...
1 - Peitos foram feitos para serem olhados e é isso que nós iremos fazer. Não tente mudar isso. (Gostaria de ver algum “macho” falando isso às claras...hehehe)
2 - Aprenda a usar a tampa do vaso. Você é uma menina crescida. Se ela está levantada, abaixe-a. 
Vocês precisam dela abaixada, nós precisamos dela levantada. Você não nos vê reclamando por que você a deixou abaixada. (esta é muito boa). 
3 - Domingo = Esportes. É a mesma relação que a lua cheia tem com as mudanças na maré. Deixe estar. (hiii cara vai ser dura esta, hem?).
4 - Comprar NÃO é um esporte. E não, nunca vamos pensar nisso dessa forma, (né?). 
5 - Chorar é chantagem... (há isso é...) 
6 - Pergunte o que você quer. Vamos ser claros nisso: Dicas sutis não funcionam! Dicas claras não funcionam! Dicas óbvias não funcionam! Apenas diga logo o que você quer... (acho que isso tem a minha cara..penso mesmo assim...hiii confessei) 
7 - Sim e Não são respostas perfeitas para praticamente todas as questões existentes. (perfeito) 
8 - Venha falar c a respeito de um problema somente se você quiser ajuda para resolvê-lo. Isso é o que a gente faz. Simpatia é trabalho das suas amigas. (viu?)
9 - Uma dor de cabeça que dura 17 meses é um problema. Procure um médico. (Meuuuuuuu Deus!)
10 - Qualquer coisa que dissemos 6 meses atrás é inadmissível em um argumento. Na verdade, todos os comentários tornam-se nulos e vetados após sete dias. (hummmmm...quero ver isso)
11 - Se você pensa que está gorda, provavelmente você esteja. Não pergunte para nós. (nossa que dureza... acho que vai faltar também “macho” para falar assim).
12 - Se algo que nós dissemos pode ser interpretado de duas formas, e uma delas faz você ficar irritada e triste, nós queríamos usar a outra forma. (Viu?) 
13 - Sempre que possível, fale tudo o que você tem a falar durante os comerciais. (kkkkk...) 
14 - Cristóvão Colombo não precisou parar para pedir informações, e nem nós. (pois é) 
15 - TODOS OS homens enxergam em apenas 16 cores, assim como as definições básicas do Windows. Pêssego, por exemplo, é uma fruta, não uma cor. Salmão é um peixe. Não fazemos ideia do que é âmbar. (cara isso é mesmo uma confusão...). 
16 - Se algo coça, será coçado. Nós fazemos isso. (aiai...que coisa) 
17 - Se perguntarmos a você se há algo de errado e você responde "nada", nós agiremos como se nada tivesse errado. Nós sabemos que você está mentindo, mas não vale a pena a discussão. (só que não...). 
18 - Se você fizer uma pergunta para a qual você não quer uma resposta, espere uma resposta que você não queria ouvir. (Hiii...) 
19 - Quando precisamos sair absolutamente tudo que você usar está bom. Sério. (Verdade) 
20 - Não pergunte o que estamos pensando, a não ser que você esteja preparada para discutir sobre Sexo, Esportes ou Carros. (uiaaaa...) 
21 - Você possui roupas suficientes. (hummm... Meu Deus...). 
22 - Você possui sapatos de mais. (acho que sim...). 
23 - Eu estou em forma. Redondo é uma forma. (será?) 
24 - Obrigado por ler isso; Sim, eu sei, eu terei que ir dormir na sala hoje, mas saiba você que os homens não se importam com isso, é como acampar... 

... pois é como homem mente viu? 

Brincadeiras à parte... obrigado a todas vocês MULHERES DO MUNDO, obrigado a estas pessoas especiais que fazem a diferença neste °mundo alfa”... 
Quero também a agradecer a audiência do Jornal da Cidade (segunda a sexta as 12h30) e Programa do Guma (sábado das 9 às 12 horas) na Radio Cidadania, audiência impressionante de mulheres... (que bom...hehe) e também as amigas do Facebook www.facebook.com/professorguma e www.facebook.com/redegumatv do site www.redeguma.com ...se gostaram desta coluna opinem, ou também critiquem guma@redeguma.com ou drguma@hotmail.com meu telefone (14) 997746933 (também whatsapp). 


Guma, Gumercindo Castellucci Filho Professor, Jornalista, Assessor da Secretaria de Cultura e Presidente do CMPC (segundo mandato) Conselho Municipal de Política Cultural de Avaré. Diretor Executivo e Produtor da Rede Guma de Comunicação e Procurador da A M S Comunicação Integrada. Especialista em Comunicação e Gestão de Empresas.




Pensamentos de Guma Castellucci

O QUE É...
Porta
...Abre...
...Susto...

QUEM É...
Abre ...
...Porta
...Surpresa...

LINDO
No Vento...
...Voa
......Lindo...

PROBLEMA
Bate vento...
...voa
...irrita...

NA JANELA
Em casa...
...chuva...
Hummm...


NA RUA
À casa...
...chuva

...aaaaaa



PARA TODAS AS MULHERES
(e para muitos homens também...)


Não deixe suas panelas brilharem mais do que você!!!!

Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério!

Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela!

Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever “Eu te amo” sobre os móveis!

Antigamente gastava-se no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso “alguém aparecesse para visitar” – mas hoje que ninguém passa “por acaso” para visitar – todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida!

E agora, se alguém aparecer de repente?

Não tem que explicar a situação da casa a ninguém…nem precisa mais dizer ..."não repara na bagunça"...ninguem vai reparar mesmo.

…as pessoas não estão interessadas em saber o que ficou fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida…

Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA… APROVEITE-A!!!

Tire o pó… se precisar…

Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta, dar um passeio ou visitar um amigo, assar um bolo e lamber a colher suja de massa, plantar e regar umas sementinhas?

Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR !

Tire o pó… se precisar…
Mas você não terá muito tempo livre…
Para beber champanhe, nadar na praia (ou na piscina), escalar montanhas, brincar com os cachorros, ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!!!
Tire o pó… se precisar…
Mas a vida continua lá fora, o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, um floco de neve, as gotas da chuva caindo mansamente….
- Pense bem, este dia não voltará jamais!!!
Tire o pó… se precisar…
mas não se esqueça que você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora…
E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!!!
Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha, mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.
AFINAL:
“Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida".
TIRE O PÓ SE PRECISAR...


MEMORIAS DE UM TIO
“Tudo Magiclick e de volta a 1961 (na fase histórias de Avaré)”
DAS MEMÓRIAS
Olá Amigos do Guma! Não sei se alguém se lembra do comercial do acendedor de fogão Magiclick. Era um acendedor que segundo a propaganda durava 104 anos!!!! Isso mesmo!!! Como chegaram a essa conclusão, não tenho a mínima ideia!!! rsrsrsrs!! Do que me lembro, o comercial era de um bonequinho desenhado à mão que pulava e gritava “Tudo Magiclick! Tudo Magiclick! Tudo Magiclick!”
Nossa! Eu nem me lembrava disso!!! O que me fez lembrar foi uma AMIGA DO GUMA! A coisa virou moda na época sempre que alguém perguntava se estava tudo bem, respondia com um baita “Tudo Magiclick!”
E você tem algo a contar sobre o “Tudo Magiclick”??? será que dura 104 anos mesmo?
Mande um e-mail para contato@redeguma.com
Ou ligue 14 997746933 ou ainda aos sábados na Rádio Cidadania Fm 104.9 Mhz (14) 37328676 falando sobre sua experiência com Magiclick...você vai ganhar um CD da produção da Rede Guma.
Agora vamos a mais História pra vocês
1961 DIRETO DO TÚNEL DO TEMPO
EM AVARÉ
 É um grande prazer estar aqui neste espaço toda semana para poder relembrar um pouco da história desta cidade que aprendi a gostar como se aqui tivesse nascido. Uma cidade que como todas tem seus problemas é verdade... mas que tem uma peculiaridade apaixonante – sua história contada das mais diversas formas, nas mais diferentes versões, mas que retratam um universo de emoções que não se consegue captar em outro lugar, pelo menos naqueles que convivi por mais tempo.
Mas para esta edição resolvi recuar um pouco mais no tempo, para 1961.
Podem me perguntar porque esta ano? – foi exatamente lá que tudo começou, lá em um dado momento no início da madrugada de 15 de abril um novo destino de um novo ser humano estava sendo caprichosamente desenhado para se entrelaçar com o de milhares, milhões de seres que pode em dado momento estar dedicando um pequeno tempo de suas vidas para ler o que aqui descrevo. Pode até parecer exagero falar em milhões, concordo, lembro porém que estas linhas inseridas nas páginas deste veículo impresso, serão posteriormente eternizadas e quem sabe servir de referencial para gerações futuras ao contarem como era a vida neste dado momento da história, em um link eletrônico, proliferado nas redes sociais etc.
1961, vejam só um data histórica na hoje Estância Turística de Avaré, pois nossa cidade fazia 100 anos e entre as comemorações ganhava um de seu símbolos; o Hino de Avaré que teve a sua primeira execução no dia 17 de Julho de 1961, por nada menos que a Banda da Força Pública, ambos (para orgulho redobrado) filhos da centenária cidade.
                                       
No ano que antecedia as comemorações dos 100 anos de Avaré, Israel Dias Novaes levou aos governantes a ideia de um concurso para a composição do HINO DE AVARÉ. Após a análise de dezenas de propostas que concorreram a Letra de Djalma Noronha, musicada pelo maestro José Benedito de Camargo


HINO DE AVARÉ


Letra: Djalma Noronha 

Música: José Benedito de Camargo

Terra amável de um povo bondoso
Foi teu marco uma humilde capela
Que iniciando um destino glorioso
Fez surgir esta urbe tão bela 


Salve, salve Avaré, eia avante!

Pela senda de um belo porvir

Que teu lema feliz, triunfante

Sempre foi combater, progredir 



Teus pioneiros, tão bravos, tão fortes

Num esforço tenaz, sobre-humano

Nessa luta enfrentaram mil mortes

Tendo à frente o audaz Vitoriano 



Hoje o orgulho da terra paulista

A Cidade Jardim nos encanta

E indo assim de conquista em conquista

Mais e mais sua grei se agiganta 



Povo bom e gentil no teu seio

Forasteiros encontram guarida

E integrando-se logo em teu meio

Fazem sua esta terra querida.

Mas Avaré ganhava ainda poesias dos mais diversos autores, hoje referencias em nossa Cultura, como Anita Ferreira de Maria (que merece um destaque à parte devido sua grande influência na formação de nossa sociedade cultural), Yara Regina, Paulo Dias entre outros.

A programação do Centenário previa atividades desportivas, concertos musicais na tarde de 15 de setembro, as damas avareenses organizaram o Miss Bangu que contou com a participação da escritora e poetisa Léa Silva e onde aconteceu a eleição da Miss Elegante Bangu, coroando Maria Lucia Ismael Lutti. A zero hora havia ocorrido a chegada do Fogo Simbólico com uma missa de ação de graças e um alvorada de 22 tiros realizada pelo Tiro de Guerra de Avaré, na frente do Paço Municipal e vejam um fato curioso; o tradicional desfile das Escolas ocorreu as 17 horas (e não pela manhã como acontece hoje).
Na sequência um exibição de filmes e documentários do Plano de Ação do Governo com apresentação do acordeonista (marido de Léa Silva) Antenógenes Silva.
Pouco mais tarde a eleição da Rainha do Centenário movimentava o Centro Avareense com o grandioso Baile do Centenário e, detalhe, em todas estas solenidades o Hino de Avaré foi executado.
 A INICIATIVA PRIVADA PARTICIPA DAS AÇÕES DE COMEMORAÇÃO
A Casa Maravilha, do saudoso Ângelo Simões Veiga trazia o Festival Vigorelli (uma gigante do setor de maquinas de costuras na época) de sua representante que lotou o espaço da Concha Acústica e ainda a 2ª Exposição Paulista do Trigo e seus derivados onde foi coroada a Rainha do Trigo, Maria Clarice Fujita.

Lembro que os textos desta coluna são elaborados com base em pesquisas de diversos livros, publicações, anotações pessoais e sítios eletrônicos.
Escrevam-me a respeito destas inserções: em meu email guma@redeguma.com ou mensagens (ou ligação) 14 997746933.



* Guma Castellucci, Professor e Jornalista MTB n. 44.649
Professor Especialista em Gestão de Pequenos Negócios, Comunicação, Direito Comercial e Legislação Trabalhista. Apresentador do Jornal da Cidade diariamente na Radio Cidadania 104.9 MHz) e do Programa do Guma (Mistura de Sábado, na mesma emissora das 9 às 12 horas Fones (14) 99774-6933 drguma@hotmail.com. Facebook ...www.facebook.com/redegumaavare


MEMORIAS DE UM TIO EM SUA FASE AVAREENSE
Logo que aqui cheguei...
Eleições 92, Hotel Municipal e Arraiá do Nhô Musa
Como já comentei cheguei a Avaré em 1991. O Prefeito nesta época era Fernando Pimentel que exercia seu terceiro mandato, sempre com muita responsabilidade e uma visão estratégica era comum ouvir elogios ao trabalho desenvolvido pelo alcaide.
Mas já era o ano onde começavam as movimentações para o lançamento de candidatos pois no ano seguinte 1992 aconteceriam as eleições municipais.
O Presidente da República era Fernando Collor de Mello, que promovia uma gestão rumorosa com bloqueios de poupança etc. e muita instabilidade devido a denúncias de corrupção e que o levou à renúncia no final do ano seguinte levando a terminar o mandato o “homem que ressuscitou o Fusca” Itamar Franco. Sobre esta questão do relançamento do Fusca quero falar oportunamente, mas voltamos ao quadro eleitoral de 1992 que levou a eleição de Miguel Arcanjo Ferreira Paulucci (Dr. Miguel)
Com o slogan AVARÉ ACIMA DE TUDO, Dr Miguel promoveu uma revolução na administração da cidade criando as Secretarias e Governo e dando os primeiros passos para informatização da máquina pública.
Um lembrança desta época cheia de mudanças em Avaré, a “transformação” do Hotel Municipal em sede administrativa da prefeitura, sugestão apresentada na Câmara de Vereadores por “Dona” Margarida Novaes, mãe do atual prefeito de Avaré Poio Novaes. E vejam bem naquele prédio foram então acomodadas TODAS as Secretaria Municipais e o contingente de funcionários das mesmas, permitindo que o Paço Municipal passasse a funcionar como sede do governo.
Vamos também lembrar que no Paço Municipal funcionava até então todos os departamentos municipais e, ainda  Câmara de Vereadores – quase inacreditável não?
O Hotel Municipal merece um capítula à parte na história de Avaré, pois foi o primeiro grande investimento público que privilegiava o turismo (receptivo) em nossa cidade. Terceirizado, durante anos hospedou em seus apartamentos, hoje dividido entre setores da Prefeitura, artistas, políticos e celebridades. Figuras glamorosas assinaram o livro de registro daquele que foi o maior hotel desta região e o mais luxuoso.
Com o passar dos anos o prédio deixou de ser funcional e perdeu para os parâmetros de modernidade e acessibilidade dos hotéis de hoje e acabou então sendo devolvido à Prefeitura para o que depois acabasse recebendo o título de Centro Administrativo Municipal.
ARRAIÁ DO NHÔ MUSA
Lembrar da administração do Dr. Miguel é lembrar de ARRAIÀ DO NHÔ MUSA, uma das grandes manifestações culturais que teve início no primeiro ano de seu mandato. Dias 18, 19 e 20 de Junho de 1993 e se chamava então 1º Grande Arraial de Avaré.
A primeira edição da Festa aconteceu ainda no recinto da EMAPA com 50 barracas de escolas municipais comercializando bebidas e comidas típicas, como quentão e vinho quente, pé de moleque, pipoca, doce de abóbora, arroz doce e paçoca.
QUEM FOI Nhô Musa
João Francisco Soares, o Nhô Musa, nasceu era filho de Isabel e Severiano Soares. Nasceu em Lençóis Paulista no dia 24 de junho de 1900, em plena noite de São João, e ainda pequeno mudou-se com sua família para Avaré, cidade que, ao longo dos 91 anos de vida, adotou como cidade do coração.
Do pai Severiano Soares, o “Silvério Musa”, herdou parte do apelido e o gosto pela simplicidade da natureza. Nhô Musa casou-se em 31 de agosto de 1921 com Isaura de Paula Rodrigo. Da união nasceram sete filhos: Alzira, Benedita, Severiano, José, Manuelina, Tereza e João.
Ao longo de sua vida, foi fazendeiro, tropeiro, retireiro, boiadeiro e barbeiro – ofício ocupado por mais de 50 anos. Com 23 anos ingressou na Rádio Avaré AM, onde ficou por 35 anos e comandou 2 programas de grande sucesso: o diário “Luar do Sertão” e o domingueiro “Rancho Alegre”, um dos primeiros com auditório e que atraía enorme público à antiga sede da emissora, localizada na Rua Goiás, centro de Avaré. Ambos os programas lhe renderam grande popularidade e vários prêmios, alguns de repercussão estadual.
A saudade da roça, do campo, da vida caipira, inspirou-o a escrever, desde 1945, pequenas poesias com rimas simples, mas significativas, que na época acabaram publicadas nos jornais “O Avaré” e no “A Comarca de Araçatuba”.
Em 1983, sob orientação da neta Regina Andrade, foi publicada a obra “Só Poesia”, uma compilação de 140 páginas das poesias de Nhô Musa. Um ano depois ele recebeu o Título de Cidadão Avareense. O Poeta que retratou os amores, as crendices, as pequenas e grandes tragédias, os anseios e alegrias de uma época inocente, faleceu em 05 de novembro de 1991.
PARA CITAÇÃO EM 1992
PLEBISCITO - Forma de Governo (República ou Monarquia) e Sistema de Governo (Presidencialismo ou Parlamentarismo).
Lembro que os textos desta coluna são elaborados com base em pesquisas de diversos livros, publicações, anotações pessoais e sítios eletrônicos.
Escrevam-me a respeito destas inserções: em meu email guma@redeguma.com ou mensagens (ou ligação) 14 997746933.

* Guma Castellucci, Professor e Jornalista MTB n. 44.649
Professor Especialista em Gestão de Pequenos Negócios, Comunicação, Direito Comercial e Legislação Trabalhista. Apresentador do Jornal da Cidade diariamente na Radio Cidadania 104.9 MHz) e do Programa do Guma (Mistura de Sábado, na mesma emissora das 9 às 12 horas Fones (14) 99774-6933 drguma@hotmail.com. Facebook ...www.facebook.com/redegumaavare




MEMORIAS DE UM TIO EM SUA FASE AVAREENSE
A REPRESA JURUMIRIM COM ALTOS INDICES DE POLUIÇÃO É INTERDITADA PARA BANHISTAS

Olá Amigos do Guma! A frase acima assusta, com certeza, porém é uma importante lembrança, pois caso não fosse a grande mobilização ocorrida em 1977, a nossa saudável represa, ponto que deu o título de Estância a Avaré poderia ser a grande vitima de mais um tragédia ecológica.
A multinacional Braskraft de papel e celulose anuncia a instalação de uma fábrica na cidade de Angatuba para produção de 600 toneladas de papel o que causaria a poluição do Rio Paranapanema na proporção de despejos de esgotos equivalente a uma população de 500 mil pessoas, dissolvendo uma quantidade enorme de produtos químicos diariamente.
O Jornal O AVARÉ de 1º de Junho de 1977 se une aos esforços no sentido de evitar tal instalação conclamando a população de toda região para o que chamava de CONVOVAÇÃO GERAL.
Nesta época eu ainda muito jovem, morava em Taquarituba, mas não deixava de acompanhar as noticias sobre a mobilização e retrato este momento devido a ser um dos precursores de minha “vida avareense” dada à quantidade de vezes que por aqui aportava.
Confesso que o “momento Braskraft” foi um indutor de minha decisão de para cá vir anos mais tarde.
Vereadores Avareenses, J Brantes, Naschir Negrão, Honorato Góes e o então radialista Paulo “Pita” Costa de Oliveira, participaram de uma comissão que levou ao conhecimento da direção da CETESB a ameaça da perda do nosso cartão postal.
NO dia 1º de Julho o Diretor da Cia João Loureiro Costa deliberou a realização de do 1º Simpósio Estadual de Combate a Poluição, deslocando para a cidade, técnicos que demonstraram os efeitos da poluição através de filmes e palestras.
Diversos municípios enviaram representantes para o evento.
A grande imprensa começava a tomar conhecimento do fato se integrando a luta que se desencadearia para impedir a instalação da empresa.
Entre as figuras políticas que trabalharam de forma intensa contra a instalação da Braskraft o Deputado Salim Curiati merece ser lembrado, como o intermediador que levou ao conhecimento do então Governador Paulo Egydio Martins os riscos da megapoluição que vinha escondido nas propostas de incremento econômico oferecido pela empresa aos municípios.
O Deputado Federal, na época, Israel Dias Novaes, também fez um protesto célebre na Camara dos Deputados Federal, usando frases fortes como “... morrerá o rio envenenado, como o Tiête, o Mogi e outros tantos rios...”.
Meu Professor de Educação Física, o Avareense Geraldo Quartucci Filho, comentava em suas aulas em Taquarituba sobre o movimento e sua importância.
Ele, juntamente com outro Professor, Celso Negrão juntaram assinaturas de inúmeros estudantes num emocionante manifesto escrito que foi encaminhado as autoridades de Avaré.
“Na Camara de São Paulo o Vereador Brasil Vita no uso da tribuna fez um discurso eloquente, finalizado com a frase”... “se o governo não tomar uma atitude violenta, é melhor fechar isso para balanço”.
O Cronista Lourenço Diaféria também comentou em sua coluna no Jornal FOLHA DE SÃO PAULO de 23 Julho de 1977 sobre a catástrofe ecológica anunciada usando o titulo sugestivo “Vejam que Papelão o dessa gente”.
Uma reunião decisiva com o governo foi a cobrança de Ramires Nassar da ADEVEP Associação de Defesa da Ecologia do Vale do Paranapenema.
A reunião veio a acontecer com empresários, prefeitos, vereadores e outros no daí 30 de Julho de 1977.
O Cine Paraíso na cidade de Itai foi palco da entrada do Prefeito Lazaro de Almeida Filho, o “Lazão” na luta, enquanto inúmeros manifestos, moções de repúdio eclodiam pelas cidades da região contra a instalação a indústria de celulose.
O Presidente da geradora de energia CERIPA foi outro nome que surgiu frente aos protestos quando em 14 de setembro de 1977 representou a intenção em nome de 900 cooperados e teve seu discurso proferido pelo Contador da empresa Izzat Aurani.
A luta ainda iria longe com o envolvimento de inúmeros nomes que serão citados quando voltarmos a abordar este momento peculiar dos anos 70
Em 27 de janeiro de 1978, uma concentração popular reúne centenas de pessoas no Largo São João. Se junta à causa o indigenista Orlando Villas-Bom, que vem a Avaré e condena o projeto dessa indústria do setor papeleiro.
A reação cresce. Em Piraju, dom Vicente Zioni, arcebispo de Botucatu celebra missa às margens do rio, na presença de quatro mil pessoas, e reza para que o fantasma da poluição se afaste.
`Não podemos permitir, por mais convidativo que seja o apelo econômico, que as gerações futuras herdem uma natureza morta, principalmente em se tratando da Represa de Jurumirim´, argumenta o prefeito Fernando Pimentel.
Os ambientalistas agem rápido e antes mesmo que o alicerce da fábrica fosse concluído, convencem as autoridades e os políticos de sua nocividade, impedindo a sua instalação.
Para tanto, a pedido do Deputado Curiati e com base no Projeto de Lei de sua autoria, cujo texto foi aprovado pela Assembleia Legislativa, foi sancionado em 27 de agosto de 1979, pelo então governador do estado, Paulo Maluf, a lei nº 2090, determinando a proibição do funcionamento de indústrias de alto risco poluidor na bacia de drenagem do Rio Paranapanema, desde suas nascentes até a Represa de Jurumirim.
Assim o Paranapanema escapou de ser um novo `Rio Tiete´ no estado de São Paulo, graças à maciça mobilização popular. 
Diante de toda a luta um fato original e curioso.
Bula Ecológica
Durante a campanha pela preservação do Paranapanema um pequeno frasco com água do rio foi distribuído pelos ambientalistas. Na bula do novo remédio constavam as seguintes indicações: Composição – absolutamente natural; Classificação – Classe 2 (Sema – CETESB); Indicações – para saciar a sede, irrigar os campos e produzir o sustento dos homens. Utilizadas diariamente na agricultura e pecuária. Própria para o lazer e para a conservação da flora e fauna aquática e uma infinidade de outros usos; Posologia – usar à vontade. Não tem contraindicações; Químico Responsável – A natureza.

Na semana que vem continuo com um pouco mais de história e outros fatos e pensamentos...
Lembro que os textos desta coluna são elaborados com base em pesquisas de diversos livros, publicações, anotações pessoais e sítios eletrônicos.


Escrevam-me a respeito destas inserções: em meu email guma@redeguma.com ou mensagens (ou ligação) 14 997746933.

* Guma Castellucci, Professor e Jornalista MTB n. 44.649

Professor Especialista em Gestão de Pequenos Negócios, Comunicação, Direito Comercial e Legislação Trabalhista. Apresentador do Jornal da Cidade (diariamente na radio Cidadania 104.9 MHz) e do Programa do Guma (Mistura de Sábado, na mesma emissora das 9 às 12 horas Fones (14) 99774-6933 drguma@hotmail.com. Facebook ...www.facebook.com/redegumaavare

AS MEMÓRIAS DE UM TIO EM SUA FASE AVAREENSE
Jornal Folha de Avaré edição de 13 de setembro de 2013

Uma homenagem sincera a minha cidade “adotiva” do coração
Olá Amigos do Guma, com toda certeza não poderia começar sem antes dizer sobre a grande emoção que estou sentindo neste momento por voltar a escrever semanalmente esta coluna, confessadamente intimista, e que revela o profundo respeito e carinho que tenho por vocês.
Vocês que me privilegiam com sua audiência todos os sábados na Rádio Cidadania FM, PROGRAMA DO GUMA ou de segunda a sexta no JORNAL DA CIDADE, na mesma emissora 104.9 MHz, vocês que me acompanham no Projeto Som da Terra, na Feira da Lua ou mesmo pelo site e redes sociais, enfim, vocês que considero amigos, vocês que integram esta lista de AMIGOS DO GUMA. É realmente emocionante estar de volta a este espaço onde recomecei meu trabalho como Jornalista aqui em Avaré. Um veículo do qual faço parte, desde a sua primeira edição, com muita honra, por saber estar junto a pessoas comprometidas com a verdade e a imparcialidade da noticia e pelo absoluto respeito ao cidadão.
Bom meus amigos, mas vamos ao tema desta semana, que não poderia ser outro senão uma homenagem a esta minha querida cidade “adotiva”, mas do jeito que vocês se acostumaram, com minha visão sempre saudosista, sem, no entanto pensar “para frente”.
Contar histórias, permite que façamos as correções e protejamos as ações e valores positivos então neste meu recomeço começo falando da Avaré que conheci em 1991, quando aqui cheguei, vindo da pequena Taquarituba, minha também muito querida terra natal para dar sequencia a carreira de minha primeira formação no ramo advocatício.
Podem imaginar o impacto desta mudança em minha vida mudando para uma cidade quatro vezes maior, num universo de pessoas desconhecidas que poderia simplesmente não me reconhecer e nem mesmo me aceitarem.
Confesso, foi um pouco difícil, pois a minha identidade simplista e diria até que “cabocla” para os padrões sociais de uma cidade que era a então capital do cavalo, celeiro de músicos e cantores que se projetavam Brasil afora e que diferente de Taquarituba, não tinha seu foco econômico baseado na agricultura poderia de repente “impactar” negativamente no ambiente social.
Avaré nos idos de 1991 vivia o nono ano da FAMPOP, festival que deu um “sobrenome” diferente para a “terra do pingo de leite”, pela distribuição de uma fabrica de laticínios em todo Brasil do “pingo de leite Avaré” um doce de leite que na verdade era produzido com esta marca, mas na cidade de Cerqueira César.
A FAMPOP daquele ano passava pela sua primeira mudança de data, deixando o gelado mês de Julho para integrar o calendário de eventos do aniversário da cidade em Setembro. Lembro-me bem da expectativa da vinda de Ivan Lins que faria o show de encerramento como patrono da FAMPOP 91 que permitiu a um baiano levar o troféu com a musica “Três por acaso”. Retratei este fato por ser a primeira vez que participei de forma mais ativa da FAMPOP e agora como um dos habitantes da cidade, um momento com certeza marcante das comemorações de aniversário que mais uma vez trazia a conhecida Banda Jair Super Cap pra um baile de aniversario no Ginásio de Esportes, por sinal memorável.  Não me passou despercebido o fato que o Ginásio passara a receber o nome de KIM NEGRÃO, pouco tempo antes em julho de 1971. Eu cheguei a conhecer Kim, que havia ganhado notoriedade na área esportiva reconhecido em toda região por ter vencido entre outras a primeira prova de triátlon da cidade de Avaré, o que justifica a homenagem a seu nome da praça esportiva. Kim, filho do Dr. Tininho Negrão, hoje um amigo do Guma havia falecido num trágico acidente de automóvel no ano anterior.
Avaré começava a viver a expectativa de uma nova eleição, os bastidores começavam a se movimentar e nomes começavam a aparecer no cenário político e que fui aos poucos conhecendo, entre eles o que se elegeria Prefeito no ano seguinte Dr. Miguel Paulucci.
Aos poucos Avaré com toda energia de seu povo se tornava ainda mais apaixonante para mim, e ao mesmo tempo fui me entusiasmando com a possibilidade de também voltar a realizar uma das atividades que sempre, escrever participar de um veiculo de comunicação entendendo que surgia naquele momento (1992) um novo órgão de imprensa escrita o DIÁRIO DA TERRA, que somaria ao outro jornal (também diário) O AVARÉ e ao Semanal A COMARCA REGIONAL, e posteriormente a Voz do Vale de 1996 e Correio da Cidadania, precursor impresso do trabalho jornalístico de Ernesto Albuquerque que otimizou o projeto da Radio Cidadania FM. Inspirado pelo meu saudoso amigo Elias Ward parti aos estudos para começar a trabalhar na imprensa, mas esta é outra história.
Continuando a falar um pouco de como me encantei com esta terra, comecei a acompanhar mais de perto o ambiente da administração pública na gestão do Dr. Miguel que realizou uma das mudanças mais profundas na estrutura organizacional municipal, implantando as Secretarias de Governo, com intuito de descentralizar e modernizar a Prefeitura.
Também vem deste período a mudança da pare administrativa da Prefeitura para o atual centro administrativo ficando o paço municipal destinado a funcionar como “palácio” do Governo.
Pois é amigos, para não me alongar muito neste retorno quero que “viagem” comigo para alguns anos mais tarde (prometo, porém, voltar a estes meus primeiros momentos em Avaré em próximas edições), quando de tanto “andar por perto” acabei me tornando um funcionário publico municipal. Em 2002 Wagner Bruno era o prefeito de Avaré, prestei um concurso de uma única vaga para Secretaria de Educação e fui aprovado assumindo em Fevereiro de 2003.
Avaré se tornava Estância Turística e começavam as especulações sobre como fazer o direito se tornar um fato. Acredito sinceramente que ainda hoje esta discussão esta longe de acabar, muito se falou durante todos estes ano e fico realmente pensando que numa cidade com tantas atividades culturais, celeiro de grandes músicos, escritores, artistas plásticos, enfim porque ainda se busca uma identidade...
Nos nossos próximos encontros, vamos também falar um pouquinho sobre isso...

Então gostaria de pedir que me escrevessem a respeito com suas ponderações em meu email guma@redeguma.com ou mesg de texto (ou ligação) 14 99774-6933.

* Guma Castellucci, Professor e Jornalista MTB n. 44.649

Professor Especialista em Gestão de Pequenos Negócios, Comunicação, Direito Comercial e Legislação Trabalhista. Apresentador do Jornal da Cidade (diariamente na radio Cidadania 104.9 MHz) e do Programa do Guma (Mistura de Sábado, na mesma emissora das 9 às 12 horas Fones (14) 99774-6933 drguma@hotmail.com. Facebook www.facebook.com/professorguma

UM PEDAÇO DE MEMÓRIA DE UM TIO

Um dia destes eu parei para pensar e quando voltei de meus pensamentos algumas coisas que levei anos para aprender e até mesmo entender simplesmente deixaram de ser importantes.
Valores que nossos pais julgavam importantes e quando atingíamos eles mostravam um sorriso chorando de emoção pois acreditavam que nosso futuro profissional estava desenhado com aquele conquista e por ai vinhamos, nos alfabetizando, aprendendo datilografia, praticas de escritório, arquivos...
Usar maquinas "complexas" como a Facit, o mimeografo, escrever no papel estencil e os "poderosos da alta tecnologia" telex e maquina de escrever elétrica e depois as eletrônicas. Ainda de grande importância, a escolha entre fazermos um curso técnico (eu fiz contabilidade) curso normal, ou mesmo o colegial...a escolha que nos daria um a profissão, médico, dentista, advogado, engenheiro, , professor, e sei lá... (simples assim)...
Nem faz tanto tempo assim mas uma imensidão de mudanças aconteceram de forma tão impactante que esta minha "paradinha" para pensar, parece me levar a milênios atrás...
Não é facil simplesmente deixar de cultivar aqueles valores que me levava a um mundo novo que parecia estar muito, muito distante e que ia depender de muito estudo dedicação, anos fora de casa, debruçado numa quantidade de livrso tão grande que encheriam umq biblioteca...
Tec...tec...tec, continuos de um maquina de escrever que permitiam a entrega de trabalhos com uma aparencia melhor, mas que levavam a aperfeicoamento aprendendo tecnicas com o tabulação, espaçamentos adequados, possicionamento correto do papel etc.... ...vou parar um pouco (de novo) e pensar ...espero que esta nova parada não me leve para um universo ainda mais diferente.... *Trecho do livro Memórias de um tio de Guma Castellucci ( em fase de produção )



A EMOÇÃO DE “VIVER” A PAIXÃO DE CRISTO

Por Guma Castellucci*: Mais uma vez mesmo diante das dificuldades financeiras encontradas em Avaré, aconteceu a Encenação da “Paixão Cristo”.
Desta vez num formato diferente, mais ágil, com elenco um pouco menor e uso de vídeos no lugar de cenários, uma multidão se aglomerou na Concha Acústica, local escolhido para o evento, ao invés do tradicional Campo de Futebol Municipal, para assistir uma história que embora todos conheçam, sempre reserva lances de uma emoção profunda, sendo comuns o choro e os olhos lacrimejantes que alguns até tentam disfarçar.
Confesso que mesmo já tendo interpretado um dos apóstolos de Cristo uma vez, em 2011, a ausência do evento (substituído por uma Cantata de Páscoa em 2012) me veio novamente um grande ansiedade em querer participar e encarar a timidez em meio a um grupo de abnegados amigos que mesmo não sendo profissionais de interpretação conseguem dar uma visão magnânima a encenação, a tal ponto que arrancam aplausos e os referidos choros do povo que não por várias vezes (este ano foi uma rara exceção) enfrenta chuva e frio intenso para ver a mesma história repetidas vezes. Estar entre as pessoas que dão “vida” à Paixão de Cristo, é algo inesquecível que eleva o nosso espírito e permite momentos de reflexão extrema, sentir o “pulso” de um publico de tamanha imensidão que vibra num compasso frenético sentindo as chicotadas em Jesus como se lá estivesse e parecem tentar fazer algo ou querem leva a uma sensação de querer fazer mais e mais parte deste grupo de pessoas, que mesmo sem nenhum incentivo financeiro, praticamente sem ensaio levam adiante cada ponto, cada minuto da dramática historia de Jesus Cristo em seus momentos finais de vida.
Agradeço ao Diretor do espetáculo Gilson Camara, aos meus colegas em cenas, verdadeiros heróis e a cada pessoa que dedicou pouco mais de uma hora de seu tempo para prestigiar e acompanhar este trabalho simplesmente único.
*Guma Castellucci é Professor, Especialista em Comunicação, Jornalista e Assessor Técnico da Secretaria de Cultura de Avaré (Departamento de Imprensa, Mídias Sociais e Relacionamento).

Coluna do Guma “para mulheres”
Publicação n. 1 na Revista Mulher em Evidência

Olá AMIGAS DO GUMA, pela primeira vez participo de um espaço que serve exatamente a um principio que sempre defendi – enaltecer e reconhecer o valor da MULHER na vida e na sociedade, nada mais justo, e por isso mesmo tenho uma especial satisfação em saber que após o convite feito (e aceito de imediato) pela Editora da “Revista MULHER” estarei aqui em todas as edições com a “Coluna do Guma – para mulheres”.
Desde já deixo todos os contatos abertos (ver no final da Coluna) para vocês interagirem levando sugestões, elogios ou mesmo criticas que serão recebidas com o devido respeito à opinião das minhas queridas AMIGAS.
Começo citando que este “bicho”, não assim não, “animal”, hiiii muito menos, “ser”, agora sim, que chamamos MULHER, só pode ser mesmo uma criação DIVINA, pois vamos pensar um pouquinho, tendo este ser sido “criado” depois do homem (no sentido do “ser” macho da espécie humana) permitiu ao criador a oportunidade de “corrigir” alguns “defeitos da espécie” e “equipar” de forma mais adequada, o que levou a MULHER a condição exclusiva de ser a “reprodutora” de nossa espécie e o abrigo protetor, tão fundamental para o desenvolvimento da vida em seus primeiros momentos.
Agora, eu paro e fico aqui pensando... como é possível, apesar de sermos “irmãos” de espécie, desconhecer certos princípios de sutileza, de equilíbrio e concentração (típicos das mulheres e raros nos homens)? - Pois veja, uma mulher consegue manter a concentração mesmo de diante do choro de uma criança, associado ao feijão cozinhando ou a fritura na frigideira, o maridão (todo poderoso) sentado, frente à TV, assistindo o GLOBO ESPORTE (num volume ensurdecedor) e gritando “- o nenê tá chorando”- sem descuidar de nada – reconheçamos colegas – impossível para nós homens, não? Ainda, se produzir, para volta ao trabalho, logo após inúmeras tarefas adicionais em casa, e em cima de salto alto, há... pelo Amor de Deus! É ou não algo SUPREMO?
Eu também paro para pensar; se fosse atribuído a nós, homens, apenas algumas das características diferenciais de vocês MULHERES... acho que pouco resolveria...não teríamos capacidade de uso racional ...infelizmente...pelo menos eu admito...
Já discuti muito com meus AMIGOS, pela minha insistente defesa das conquistas da classe feminina, mas continuo insistindo, pois afinal em menos de um século, vocês, mulheres deixaram de ser exclusas dos processos de decisão, como por exemplo, o direito de votar, e não satisfeitas, conquistaram ainda o direito de serem votadas e ainda conquistaram a PRESIDÊNCIA de nosso “machista” país... temos  que “tirar o chapéu” , pois reconheçamos,  na história mundial de todos os tempos os homens, não que deixassem de lutar, mas nós homens levamos muito, muito mais tempo para realizar conquistas que permitissem tamanha inclusão social... - É não dá mesmo para discutir, e por isso, homens que porventura se aventurarem a ler esta coluna, ponham a mão na consciência e respeitem as nossas “irmãs de espécie”, pois o mundo sem dúvida é pequeno para suas conquistas.
Agora diante de todos estes fatos eu gostaria de comentar um ponto “de honra” para manter nossa relação com o “sexo frágil” (isto sim é uma piada), sempre em paz, respeitar compromissos, pois ainda está para existir uma mulher, (e duvido que as prezadas leitoras discordem) que admitam deforma tranqüila e pacífica um monumental “cano”.
Mas é compreensível, pois afinal, nós, damos uma “garibada básica” e estamos prontos para um encontro, agora minhas queridas amigas, meuuuuuuuuuuuuuu Deus...
Vejam só o depoimento de uma colega que recebeu um convite para jantar com alguém, digamos especial:
“Pois é Guma, Quando um homem chama uma mulher para sair, não sabe o grau de estresse que isso desencadeia em nossas vidas. Pode ser algo simples como o convite do marido, do namorado, ou mesmo de um colega, que de repente estamos afim e ele convida para, por exemplo, um jantar especial.
Ele diz como se fosse coisa mais simples do mundo 'Vamos jantar amanhã?'.
Você sorri e responde como se fosse coisa mais simples do mundo: 'Claro, vamos sim' Começou o inferno na Terra. Foi dada a largada. Você começa a se reprogramar mentalmente e pensar em tudo que tem que fazer para estar apresentável até lá.
Cancela todos os seus compromissos canceláveis e começa a odisséia.
Em alguns casos, dada as particularidades do mesmo (do homem), paramos até de comer, afinal, queremos estar em forma no dia do jantar e mulher sempre se acha gorda. Daqui pra frente, você começa a fazer a dieta do queijo: fica sem comer nada o dia inteiro e quando sente que vai desmaiar come uma fatia de queijo. Muito saudável.
Primeira coisa: fazer mãos e pés. Quem se importa se é inverno e você provavelmente vai usar uma bota de cano alto? Mãos e pés têm que estar feitos - e lá se vai uma hora do seu dia. Vocês (homens) devem estar se perguntando 'Mão tudo bem, mas porque pé se vai de botas?' Lei de Murphy. Uma vez pensei assim e o digníssimo me levou para um restaurante japonês daqueles em que tem que tirar o sapato para sentar naqueles tatames. Imaginou? Tive que tirar o sapato com aquela sola do pé cracuda, esmalte descascado e cutícula do tamanho de um champignon! Vai que ele te coloca em alguma outra situação impossível de prever que te obriga a tirar o sapato? Para nossa paz de espírito, melhor fazer mão é pé, até porque boa parte dos homens tem uma “atração” por pé feminino, não é? Para te falar a verdade isso me deixa um pouco irritada, - Passo horas na academia malhando para ficar com um corpo legal e de repente reparam justamente onde?  No pé - melhor mudar de assunto...
As mais caprichosas, além de fazer mão e pé, ainda fazem algum tratamento capilar no salão: hidratação, escova, corte, tintura, retoque de raiz, etc.. Eu não faço, mas conheço quem faça.
Ah sim, já ia esquecendo. Tem a depilação. Essa os homens não podem nem contestar.
Quem quer sair com uma mulher não depilada? - Mesmo que seja apenas para um inocente jantar? Lá vai você depilar perna, axila, virilha, sobrancelha etc., etc. Mulher sofre! E lá se vai mais uma hora do seu dia. E uma hora bem dolorida, diga-se de passagem.
Dia seguinte - É hoje seu grande dia. Quando vou sair com alguém, faço questão da dar uma passada na academia no dia, - não, não é para emagrecer, é para deixar meu bumbum e pernas enormes e durinhas (elas ficam inchadas depois de malhar) – OBSERVAÇÃO IMPORTANTE DO EDITOR “Nem imaginava isso” –
Geralmente o homem não comunica aonde vai levar a gente. Surge aquele dilema da roupa. Com certeza você vai errar, resta escolher se quer errar para mais ou para menos.
Sempre me lembro de uma regra comum a todos os homens: não vai perceber nada.
Você pode aparecer de Armani ou enrolada em sacolas, tanto faz.
Não, não repara em detalhe nenhum, mas sabem dizer quando estamos bonitas (só não sabem o porquê). Mas, é como dizia Angie Dickinson: 'Eu me visto para as mulheres e me dispo para os homens'. Não tem como, a gente se arruma, mesmo que eles não reparem. (NOTA DO EDITOR: “Essa doeu”) - Escolhida a roupa, com a resignação que você vai errar, para mais ou para menos, vem à etapa do banho... Depois do banho e do cabelo, vem a maquiagem. Nessa etapa eu perco muito tempo. Lá vou separar cílio por cílio com palito de dente depois de passar rímel. Depois vem a hora de se vestir. Homens não entendem, mas tem dias que a gente acorda gorda. É sério, no dia anterior o corpo estava lindo e no dia seguinte... ENORME! Não sei o que é (provavelmente nossa imaginação), mas eu juro que acontece. - Muitas vezes você compra uma roupa para um evento, na loja fica linda e na hora de sair... - Se for um desses dias em que seu corpo está complicado e o espelho está de sacanagem com a sua cara, é provável que você acabe com uma pilha de roupas recusadas em cima da cama, chorando, com um armário cheio de roupa gritando 'EU NÃO TENHO ROOOOOUUUUUPAAAA'. O chato é ter que refazer a maquiagem. E quando você inventa de colocar aquela calça apertada e tem que deitar na cama e pedir para outro ser humano colocá-la em você? Uma gracinha, já vai para o jantar - lacrada a vácuo. Salvo raras exceções, roupa feminina (incluindo lingerie) ou é bonita, ou é confortável.
Você olha para aquela sua calcinha de algodão do tamanho de uma lona de circo. Ela é confortável. E cor de pele, ai que agonia...
Os sapatos. Vale o mesmo que eu disse sobre roupas: ou é bonito, ou é confortável. Geralmente, quando tenho um encontro importante, opto por UMA PEÇA de roupa bem bonita e desconfortável, e o resto menos bonito, mas confortável. FATO: Lei de Murphy impera. Com certeza me vai ser exigido esforço da parte comprometida pelo desconforto. Exemplo: Vou com roupa confortável e sapato assassino. Certeza que no meio da noite vai rolar um 'Sei que você adora dançar, vamos sair para dançar! Eu tento fazer parecer que as lágrimas são de emoção. Uma vez, um sapato me machucou tanto, mas tanto, que fiz um bilhete para mim mesma, e colei no sapato, para lembrar-se de nunca mais usar. Porque eu não dei o sapato? ... custou-me muito caro. Posso não usá-lo, mas quero tê-lo. Eu sei, eu sei materialista... mas Guma!  É coisa que talvez para você seja difícil de entender, tá? (Nota do Editor: DIFICIL IMAGINA...
(Agora uma pergunta do editor, me prevenindo para não levar um “taco”, e se “ele” não vier?)
Vem me buscar de maca e no soro, mas não desmarque comigo! (Nota do editor: O loco)
Melhor que venha e já supondo que venha. Ele liga e diz que está chegando. Você passa perfume, escova os dentes e vai. Quando entra no carro já toma um eufemismo na lata 'HUMMM... tá cheirosa!' (tecla SAP: 'Passou muito perfume’). Ele nem sequer olha para a sua roupa. Ele não repara em nada, ele acha que você é assim ao natural. Eu não ligo, mas isso frustra algumas mulheres...
Quando é comigo, passo tanto estresse que chego ao jantar com um pouco de raiva do cidadão. No meio da noite, já não sinto mais meus dedos dos pés, devido ao princípio de gangrena em função do sapato de bico fino. Quando ele conta piadas e ri eu penso 'É, eu também estaria de bom humor, contando piada, se não fosse essa situação difícil que me encontro.
Para finalizar, quero ressaltar que eu falei aqui do desgaste emocional e da disponibilidade de tempo que um encontro nos provoca. Nem sequer entrei no mérito do DINHEIRO.
Pois é, tudo isso custa caro. Vou fazer uma estimativa POR BAIXO, muito por baixo, porque geralmente pagamos bem mais do que isso e fazemos mais tratamentos estéticos:
Roupa R$ 200,00 Lingerie. R$ 80,00 Maquiagem R$ 50,00 Sapato R$ 150,00 Depilação R$ 50,00 Mão e pé Perfume R$ 80,00 Pílula anticoncepcional R$ 20,00, ou seja, JOGANDO O VALOR BEM PARA BAIXO, gastamos, no barato, R$ 500,00 para sair de casa para um encontro deste gênero, claro com a devida importância atribuída ao “cidadão”...
MORAL DA HISTÓRIA: (pela minha amiga que declarou tudo isso)
Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para jantar.
Que dureza...(nota do editor)
-o-
Bom minhas amigas, fica aqui registrado o pensamento deste autor que mesmo brincando com algumas situações, leva muito a sério a questão do relacionamento, onde deve acima de tudo prevalecer o respeito, condição básica para a minimização de conflitos, que poderiam ser facilmente evitados. Estarei novamente por aqui, na próxima edição da REVISTA MULHER, enquanto isso acompanhe (e se inscrevam...) meus trabalhos na FOLHA DE AVARÉ, REDE GUMA www.reguma.com e afiliadas TV de Avaré.
Estou presente em todas as redes sociais, com participação ativa, no Facebook e Orkut (em nome de GUMA CASTELLUCCI) no endereço Twitter@drguma e meu email:
guma@redeguma.com, MSN: drguma@hotmail.com, e meu celular (olha a minha coragem, hehehehe...(14) 97746933

 Agora para encerrar uma frase: Aquele que conheceu apenas a sua mulher, e a amou, sabe mais de mulheres do que aquele que conheceu mil”.  Tolstoi

*Guma – Gumercindo Castellucci Filho, Jornalista e Professor. Palestrante da área de empreendedorismo e motivação. Especialista em Gestão de Pequenos Negócios, Docência no Ensino Superior e Comunicação.



ESPECIAL




FRUTO PRIMEIRO, referência na história da música Avareense


Quando falamos em FAMPOP, Festival de Musica que comemorou a sua edição de 30 anos em 2012, a referencia óbvia é a gama de apresentações de sucesso do grande evento musical.
Mas o acontecimento também trouxe reflexões sobre vários fenômenos musicais que protagonizaram uma história que serviu de esteio à continuidade do Festival.
Uma destas referencias pouco lembrada, eu trago nesta coluna, graças à colaboração do amigo Adauto (abaixo citado) foi o Grupo Fruto Primeiro.
 -
A lenda continua mais viva do que nunca todas as vezes que a agulha passar pelos microssulcos de um disco de vinil da banda mais incrível e fantástica que já surgiu na Média Sorocabana. Canções como “Cruzada”, “Pra Iluminar”, “Guardiã”, “Avaré”, “Horizontes” e “Prece Atendida”, ficarão para sempre povoando nossas mentes e encantando nossos corações num mundo de sonhos. Fruto Primeiro além dos bons músicos apresentava um vocal afinadíssimo e harmonioso tão bom quanto os melhores grupos de MPB. Mas o que distinguia a banda eram aquelas canções com sabor de fruta silvestre, cheiro de terra do cerrado e o colorido dos ipês. Sempre gostei do Beto Guedes por cantar aquele estilo regional de suas raízes mineiras, no entanto sempre vi no Fruto Primeiro o maior representante e interprete as raízes do solo paulista da nossa região de cerrado.
Quando conheci o Juca Novais e o trabalho do Fruto Primeiro, tive a honra de lançá-los num Compacto-Duplo de vinil na época pela gravadora Fermata. São dois discos que registram o trabalho desta mitológica banda avareense. É lamentável não ter havido tempo de gravarem um LP pelo menos para aumentar ainda mais o legado do grupo e nosso prazer em ouvi-los. O Fruto Primeiro era composto pelos irmãos Novaes: Juca, Ize, Lucia e Maída, mais o Claudio Guerra, Joseph Coelho, Olivier, Bauleo e Dicão. Como a maioria dos integrantes do Fruto Primeiro são os próprios irmãos Novaes, quem sabe ainda não teremos uma grata surpresa em que essa banda fantástica ressurja e nos presenteie com um novo e belíssimo repertório de canções ricas de poesia do cerrado paulista.
Fonte: Adauto Felisário Munhoz: Diretor Municipal de Cultura de Cerqueira César, cantor, escritor e produtor fonográfico.
Juca Novaes comentou a foto da capa do Disco “Guma, obrigado por este registro. A foto da capa do disco é histórica: do lado esquerdo, de óculos escuros, ainda com cabelo, está o Poio, então vocalista principal da banda Fruto Primeiro, hoje prefeito eleito de Avaré. Abraços, extensivos ao Adauto Felizário, que realmente foi um dos viabilizadores do segundo disco do grupo, em 1984”
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Coluna do Guma, espaço semanal do Jornalista Guma Castellucci para a FOLHA DE AVARÉ.
Guma é Jornalista, Professor, Cerimonialista e Palestrante Motivacional, com especialização em Docência no Ensino Superior, Gestão de Pequenos Negócios e Mestre em Comunicação.
Contatos (14) 97746933 – Email guma@redeguma.comwww.redeguma.com



FOLHA DE AVARÉ

Edição 564 - 290912


2012 o fim do mundo está chegando...
No momento em que terminei de escrever, dia 23 de setembro de 2012 faltavam 89 dias, 10 h, 12 min. e 47 seg. para O FIM DO MUNDO.

Olá Amigos do Guma, hoje vou tratar de assunto um pouco mais sério baseado em farto material que andei lendo e mesmo escrevendo durante este ano.
 Portanto qualquer semelhança com fatos e acontecimentos que já tenham conhecimento não é uma mera coincidência, pois sei que muitos colegas já parafrasearam as situações aqui abordadas... enfim vamos lá... 2012 chegando ao  final e a pergunta que não quer calar “- o mundo vai acabar”? Bom isso eu não sei, mas eu questiono se é que o mundo já não acabou e estamos todos na famosa ilha do seriado LOST, visto que ninguém sabe por que pessoas entram e saem de nossas vidas, mas continua acontecendo como se fosse de propósito, ou como diria Caetano – “talvez seja mesmo de propósito... ou não”.
Agora eu me lembrei da loucura que foi a virada do ano 2000, realmente todo mundo pirou achando que os computadores de forma abrupta poderiam entrar em colapso provocando uma catástrofe sem precedentes na historia mundial (parece história da saga o Exterminador do Futuro, não?). O máximo que aconteceu foi o começo dessa onda de redes sociais, que transformou as pessoas em “observadores” levando a maior parte delas a recuperarem alguns aspectos típicos de infantilidades, como por exemplo, “cutucões” vão vendo... acho que já eram infantis antes (eu posso dizer éramos!), mas passaram a deixar suas (nossas) infantilidades mais acessíveis aos outros, não é mesmo?Sendo um grande adepto das chamadas REDES SOCIAIS confesso isso... é uma maneira de nos expormos de forma mais fácil e com menos exigências de roupas, aparência etc. interessante ainda que o Facebook (uma das REDES) esta verdadeira mania mundial passou à frente do ORKUT permitindo a grande sacada de facilitar ainda mais a interação entre as pessoas e, portanto sua exposição de forma ainda mais intensa...
Meuuuuuuuuuuu Deus... estamos num grande BIG BROTHER... Pouco se preocupou em construir boas relações, os olhos estavam mais focados em culpar e penalizar os outros nesse ano que esta terminando, vocês e lembram que em determinado período de 2011 houve uma grande caça aos humoristas que faziam piadas ruins em nome da defesa da MORAL DA FAMILIA BRASILEIRA. Eu também achei algumas horríveis, mas até aí, temos o direito de escolha, podemos simplesmente escolher ver outra coisa. Vejo sinceramente, muito pior, e não vi defesa nesse sentido a expressão de péssima qualidade e de gosto duvidoso da chamada música (musica???) que prolifera na maioria das rádios, TVs comerciais... Jesusssssss isso sim é uma influência “nefasta” para a construção do caráter e da moral de nossa sociedade... (desculpem o desabafo).
Neste ano (mais que em outros) é engraçado ver que tudo agora é crime, ofensa grave e problema para a sociedade, jornalistas são reprimidos em nome desse conceito e a justiça condena preconizando interesses “sociais” e de defesa a honra e a moral... que coisa não?
Mas as músicas não têm esta mesma consideração, mesmo sendo uma aberração explicita até ao Estatuto da Criança, pois podem levar, a incitar a sexualidade e a exposição de forma perigosa... e ainda achava perigoso o “segura o tchan”...
O mundo caindo lá fora e a mídia preocupada onde fulano vai passar as férias ou se dormiu com a mulher do coleguinha, acho que só isso já seria mais que suficiente para dizer que o fim do mundo chegou... mesmo... e ainda tem outra coisa, que tem me preocupado o sensacionalismo utilizado em matérias jornalísticas.
Uma morte num acidente de trânsito, e pronto, todos os motoristas passaram a serem potenciais assassinos, mesmo quando sem qualquer resquício de uso de bebida alcoólica... e lá vão durante dias e dias, apresentadores e jornalistas (seriam???) usando o assunto de forma absurda e direcionada a sensibilização do incauto espectador... refém da cada vez maior falta de opções dos veículos de grande massa (por sua vez nas mãos de políticos... caramba!).
Vamos perceber a interligação disso tudo com a conexão das pessoas nas redes sociais e meios eletrônicos de comunicação que contribui para um aumento exponencial de reações que chegam sem dúvida as raias da loucura.
Ainda tem este lance, jornais se transformando em “ferramentas” de desabafo e picuinhas, coisas pessoais que jamais deveriam sair dos bastidores ou até mesmo o limite de ações judiciais, mas nunca, jamais compartilhado em espaços destinados a informações. Até acho que o famoso Facebook (por se tratar de uma REDE SOCIAL) pode se prestar a estas “coisitas”, pois cada um que não queira se expor deixe a Rede, simples assim, mas em veículos de informação e muitos de concessão pública JAMAIS...
É amigos acho que realmente o fim do mundo deve ser agora em Dezembro...

*Guma é Gumercindo Castellucci Filho, Professor e Jornalista, Cerimonialista e Palestrante da área motivacional e empreendedora, Especialista em Gestão de Pequenos Negócios e Mestre em Comunicação. Contatos pelo fone (14) 9774-6933 ou guma@redeguma.com




FOLHA DE AVARÉ 
Edição 562 - 150912





FOLHA DE AVARÉ
EDIÇÃO 528 - 30 DE MARÇO DE 2012



MEMÓRIAS DE UM TIO
EM QUE MOMENTO FOI, ENTRE 1961 E 2012, NOS TRANSFORMAMOS NESTAS PESSOAS QUE SOMOS?

Olá Amigos do Guma, chegando aos “5.1” no dia 15 de Abril comecei a pensar na mudança de comportamento dos anos que sucederam ao de meu nascimento 1961, aí recebendo, informações de amigos via eletrônica trouxe a seguinte reprodução para análise de todos... vejam que interessante!
Luis, de sacanagem quebra o farol de um carro, no seu bairro.
Ano 1961: Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras bordoadas no traseiro. O Luis nem lhe passa pela cabeça fazer outra nova "PORCARIA", cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num profissional de sucesso.
Ano 2012: Prendem o pai de Luis por maus tratos. O condenam a cinco anos de reclusão e, por 15 anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o guia de uma figura paterna, Luis se volta para a droga, delinque e fica preso num presídio especial para adolescentes.
José cai enquanto corria no pátio do colégio, machuca o joelho. Sua professora Maria, o encontra chorando e o abraça para confortá-lo...
Ano 1961: Rapidamente, João se sente melhor e continua brincando.
Ano 2012: A professora Maria é acusada de não cuidar das crianças. José passa cinco anos em terapia pelo susto e seus pais processam o colégio por danos psicológicos e a professora por negligência, ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida...
Disciplina escolar
Ano 1961: Fazíamos bagunça na classe... O professor nos dava uma boa "LAVADA" e/ou encaminhava para a direção; chegando em casa, nosso velho nos castigava sem piedade e no resto da semana não incomodávamos mais ninguém.
Ano 2012: Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas por repreender-nos e fica com a culpa por fazê-lo. Nosso velho vai até o colégio dar queixa do professor e para consolá-lo compra uma moto para o filhinho.
Saúde.
Ano 1961: Quando ficávamos doentes, íamos ao INPS aguardávamos 2 horas para sermos atendidos, não pagávamos nada, tomávamos os remédios e melhorávamos.
Ano 2012: Pagamos uma fortuna por plano de saúde. Quando fazemos uma distensão muscular, conseguimos uma consulta VIP para daqui a três meses, o médico ortopedista vê uma pintinha no nosso nariz, acha que é câncer, nos indica um amigo dermatologista que pede uma biópsia, e nos indica um amigo oftalmologista porque acha que temos uma deficiência visual. Fazemos quimioterapia, usamos óculos e depois de dois anos e mais 15 consultas, melhoramos da distensão muscular.
Trabalho.
Ano 1961: O funcionário era "pego" cera (fazendo nada). Tomava uma regada do chefe, ficava com vergonha e ia trabalhar.
Ano 2012: O funcionário pego "desestressando" é abordado gentilmente pelo chefe que pergunta se ele está passando bem. O funcionário acusa-o de bullying e assédio moral, processa a empresa que toma uma multa, o funcionário é indenizado e o chefe é demitido.
Assédio.
Ano 1961: A colega bonitona recebe uma cantada de Ricardo. Ela reclama, mas fica envaidecida, saem para jantar, namoram e se casam.
Ano 2012: Ricardo admira as pernas da colega quando ela nem está olhando, ela o processa por assédio sexual, ele é condenado a prestar serviços comunitários. Ela recebe indenização, terapia e proteção paga pelo estado.



FOLHA DE AVARÉ
EDIÇÃO 527 - 23 DE MARÇO DE 2012

AS VERDADES DAS MENTIRAS

Costumamos dizer que uma mentira repetida várias vezes se torna verdade.
Não é bem assim, mas que engana muita gente, engana...
1 - O touro odeia a cor vermelha.
VERDADE: Na realidade ele se irrita com os movimentos que o toureiro faz com a capa.
 2- Os diamantes são eternos.
VERDADE: Nem tanto. Se aquecidos a 4500° C, podem derreter.
3 - O Mar Morto é um mar.
VERDADE: É muito salgado e grande, mas é um lago que fica na Jordânia.
 4 - A Terra é perfeitamente redonda.
VERDADE: Não exatamente. Ela é achatada nos pólos
5 - Icebergs são feitos de água do mar.
VERDADE: Nada a ver. São formados de neve acumulada por milhares de anos.
6 - A Floresta Amazônica é o pulmão do mundo.
VERDADE: Na real, as algas dos oceanos são responsáveis pela produção da maior parte do oxigênio do planeta.
7 - Beber água alivia a ardência da pimenta.
VERDADE: A água, na realidade, só espalha. O que alivia é mastigar miolo de pão.
8 - A Guerra dos Cem Anos durou cem anos.
VERDADE: Ironicamente, a guerra entre franceses e ingleses durou mais. Foram 116 anos, de 1337 a 1453.
9 - O ouro é o metal mais precioso que existe.
VERDADE: é precioso, mas perde para a platina.
10 - Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar.
VERDADE: é difícil, mas é possível. Por via das dúvidas, não arrisque!
11 - Faça um pedido à estrela cadente.
VERDADE: o pedido será feito, na verdade, a um meteorito que se queima quando entra na atmosfera da Terra
12 - O urso coala é tão fofo!
VERDADE: pode ser fofo, mas não é urso! É um marsupial, parente do canguru.
Guma é Gumercindo Castellucci Filho, Professor e Jornalista com Especialização em Docência no Ensino Superior e Profissionalizante, Gestão de Pequenos Negócios e Mestre em Comunicação. Palestrante de Gestão Empreendedora capacitado pelo SEBRAE –SP
Contatos: redeguma@twitter.comguma@redeguma.com – Fone14-9774-6933
Apresenta o PROGRAMA DO GUMA (Mistura de Sábado) na Rádio Cidadania FM 104.9 Mhz com links www.redeguma.com e www.radiocidadania.com.br (das 10 as 12 horas todo sábado)
FRASE DA SEMANA: Não se pode amar ou odiar a quem ainda não se conhece ( Da Vinci)



SUPLEMENTO POÉTICO

EDIÇÃO 36 - FEVEREIRO 2012




FAMPOP ANO XXX
Parte I
Ícone da Cultura em Avaré o Festival completa 30 anos em 2012.
Por Guma Castellucci*

“Mais que um Festival, um celeiro de Cultura”, esta frase do Escritor e Historiador Gesiel Junior reflete vem a ideia da importância que tem a FAMPOP – Feira Avareense de Música Popular no cenário da musica, por projetar e evidenciar nomes que dela participam.
Criada em 1982 durante o mandato de Paulo Dias Novaes a Feira completa 30 anos em 2012, com expectativas muito grandes de ser ainda mais referencial para os próximos anos depois que ganhou a simpatia da esfera estadual que em parceria com a Prefeitura banca parte dos recursos destinados a sua realização.
O Festival Avareense tem casos particulares de integrantes em sua comissão que estão desde a realização da primeira edição como é o caso de Teresinha Alves de Moraes, que coordena os Camarins, e pessoas que participaram da grande maioria dos eventos, como Fábio Correa Martins e Juca Novaes, nomes personalíssimos da FAMPOP, assim como Clovis Guerra (Apresentador), entre outros.
A recente mudança do espaço para realização da Feira deu um aspecto ainda mais popular a mesma – nada melhor que a CONCHA ACÚSTICA, em plena Praça Romeu Bretas, concebida para apresentações musicais para receber o símbolo maior da musica em toda região, o que já aconteceu, pelo segundo ano, em 2011.
Outra inovação recente foi a criação da FAMPOPINHA, como é conhecida a FAMPOP Regional que abre espaço para os concorrentes regionais permitindo uma maior possibilidade de mostrar seu trabalho em palco com estrutura de um festival e com isso acessar o evento maior, FAMPOP.
OS TALENTOS REVELADOS NA FAMPOP
Foram revelados na FAMPOP, nomes como Lenine, Chico Cezar, Jorge Vercilio, Moacyr Luz, Rita Ribeiro, Zeca Baleiro que concorreram ou mesmo foram premiados neste Festival.
Passando por momentos tumultuados que quase impediram sua realização, por motivos diversos, a história desta relevância cultural Avareense foi preservada, felizmente, pelos menos em alguns álbuns fonográficos e fotográficos, lembrando que artistas como Dionne Warwick e Gilberto Gil gravaram canções premiadas em Avaré.



*Guma, Gumercindo Castellucci Filho, Jornalista e Professor Mestrado em Comunicação, escreveu com base em artigo publicado no Livro de Gesiel Junior – “Avaré em Memória Viva II”.

FOLHA DE AVARÉ
EDIÇÃO 516 - 06/01/2012
2012 o ano do fim do mundo (ou não)

Olá Amigos do Guma, hoje vou tratar de assuntos um pouco mais sérios baseado em farto material que andei lendo e mesmo escrevendo durante o ano de 2011. Portanto qualquer semelhança com fatos e acontecimentos que já tenha conhecimento não é uma mera coincidência, pois sei que muitos colegas já parafrasearam as situações aqui abordadas...enfim vamos lá...
Encerrado mais um ano e com ele muitos sonhos com certeza ficaram pelo caminho, mas admito que pessoas que, como foi meu caso que se esforçaram e não ficaram a espera da chamada oportunidade que “caísse do céu” conseguiram um superação e melhoraram em condições e qualidade de vida e até impulsionaram a realização de sonhos e projetos.
2012 “na parada” e a pergunta que não quer calar “- o mundo vai acabar”?
Bom isso eu não sei, mas eu questiono se é que o mundo já não acabou e estamos todos na famosa ilha do seriado LOST, visto que ninguém sabe por que pessoas entram e saem de nossas vidas, mas continua acontecendo como se fosse de propósito, ou como diria Caetano – “talvez seja mesmo de propósito, ou não”.
Foi fácil para qualquer pessoa um tanto mais observadora verificar que certas situações se repetiram (ou não... hehehehe), a despedida de Ronaldo dos gramados é um bom exemplo, ele morreu durante uma das copas e o Bussunda assumiu o seu lugar, daí a aposentadoria já teria acontecido anos atrás... heheheh
Outra coisa impressionante, os políticos brasileiros ficaram honestos e preocupados com o que acontece com a população. Ok Ok estou brincando, mas porque não poderia ser verdade né? Só para variar um pouquinho... ainda bem que temos exceções, infelizmente poucas mas temos...
Agora eu me lembrei da loucura que foi a virada do ano 2000, realmente todo mundo pirou achando que os computadores de forma abrupta poderiam entrar em colapso provocando uma catástrofe sem precedentes na historia mundial (parece história da saga o Exterminador do Futuro, não?)
O máximo que aconteceu foi o começo dessa onda de redes sociais, que transformou as pessoas em “observadores” levando a maior parte delas a recuperarem alguns aspectos típicos de infantilidades, como por exemplo, “cutucões” vão vendo... acho que já eram infantis antes (eu posso dizer éramos!), mas passaram a deixar suas (nossas) infantilidades mais acessíveis aos outros, não é mesmo?
Sendo um grande adepto das chamadas REDES SOCIAIS confesso isso... é uma maneira de nos expormos de forma mais fácil e com menos exigências de roupas, aparência etc...interessante ainda que o Facebook (uma das REDES) esta verdadeira mania mundial passou à frente do ORKUT permitindo a grande sacada de facilitar ainda mais a interação entre as pessoas e portanto sua exposição de forma ainda intensa...Meuuuuuuuuuuu Deus...estamos num grande BIG BROTHER ....
Pouco se preocupou em construir boas relações, os olhos estavam mais focados em culpar e penalizar os outros nesse ano que passou, em determinado período do ano houve uma grande caça aos humoristas que faziam piadas ruins em nome da defesa da MORAL D AFAMILIA BRASILEIRA. Eu também achei algumas horríveis, mas até aí, temos o direito de escolha, podemos simplesmente escolher ver outra coisa.
Vejo sinceramente, muito pior, e não vi defesa nesse sentido a expressão de péssima qualidade e de gosto duvidoso da chamada música (musica???) que prolifera na maioria das rádios, TVs comerciais... Jesusssssss isso sim é uma influência “nefasta” para a construção do caráter e da moral de nossa sociedade...(desculpem o desabafo).
É engraçado que tudo agora é crime, ofensa grave e problema para a sociedade, jornalistas são reprimidos em nome desse conceito e a justiça condenam preconizando interesses “sociais” e de defesa a honra e a moral... que coisa não? Mas as músicas não têm esta mesma consideração, mesmo sendo uma aberração explicita até ao Estatuto da Criança, pois podem levar, a incitar a sexualidade e a exposição de forma perigosa... e ainda achava perigoso o “segura o tchan”....
O mundo caindo com crise na Europa, importação dos chineses acabando com a indústria nacional, governo promovendo demissões apenas quando vaza algum escândalo e gastando como se o dinheiro caísse do céu, deputado analfabeto legislando, estádios sendo construídos com a torneira da corrupção aberta, economia desacelerando e a mídia preocupada onde fulano vai passar as férias ou se dormiu com a mulher do coleguinha.
Outra coisa que reparei em 2011 foi o sensacionalismo utilizado em matérias jornalísticas.
Uma morte num acidente de trânsito, e pronto começava, todos os motoristas passaram a serem potenciais assassinos, mesmo quando sem qualquer resquício de uso de bebida alcoólica... e lá vai durante dias e dias, apresentadores e jornalistas (seriam???) usando o assunto de forma absurda e direcionada a sensibilização do incauto espectador...refém da cada vez maior falta de opções do veículos de grande massa (por sua vez nas mãos de políticos..caramba!) Vamos perceber a interligação disso tudo com a conexão das pessoas nas rede sociais e meios eletrônicos de comunicação que contribui para um aumento exponencial de reações que chegam sem dúvida as raias da loucura.
Vamos entender como se aprende só ouvindo a própria voz? Impossível não é? Esta coisa egocêntrica é por demais limitante. Fiquei pensando agora no caso dos alunos da USP SP, os policiais abusaram da autoridade? Penso que a grande questão não foi perguntada: como é que alguém tão burro a ponto de fumar maconha na frente de um policial pode ter passado em um vestibular?
O problema é mais grave do que se imagina, não pode ser normal um sujeito que fuma um baseado na frente da PM e acha que está tudo bem. Acho que está na hora de mudar o vestibular, fazer como se faz em lugares mais civilizados, provas e entrevistas periódicas, pois não estamos mais formando profissionais se continuarmos com situações ridículas como essa.
No esporte a vitoria espetacular (diria espetaculosa) do Barcelona sobre Santos, merece crédito, pois levou os jogadores do time brasileiro ao ridículo. Ney mar fez ótimos negócios e se destacou na publicidade, mas o evento ensinou muito sobre coletividade, treino e clareza na orientação.
Bom agora um análise pessoal, vejo que Dilma está aí fazendo um governo melhor que Lula no quesito seriedade. Belchior desapareceu e foi encontrado (vivo acreditem). Joana Machado ganhou uma tal de “A Fazenda”, não assisti, mas quando eu era um jovem me lembro dos bichos que tinha nesse tipo de lugar.
Realmente espero que 2012 seja melhor...
-o-o-o-o-o-o-o-o-
REVISTA MULHER Em evidência

Edição 6



Interessante! Quando escrevi pela primeira vez neste espaço imaginei estar me dirigindo de forma mais específica ao universo feminino (... dá para se perceber pelo título), porém, incrível é o número de AMIGOS do sexo masculino que me param nas ruas e me enviam e-mails e telefonemas comentando (e sugerindo) a Coluna do Guma – para Mulheres...
Claro que só tenho a agradecer a todos pela leitura... mas como se tornou um fato curioso resolvi compartilhar...
E agora também baseado neste fato, para esta edição da MULHER, trago um assunto muito importante, para que os “galãs” (termo meio antigo, mas relevante para o assunto), reflitam mais na hora de “mandar bem (eu diria mal)” numa CANTADA.
Antes, porém quero agradecer as inúmeras manifestações que tenho recebido pelo Programa do Guma na Rádio Cidadania (em especial das minhas AMIGAS) e como sempre digo é um Programa feito para você... para você que é AMIGO DE VERDADE, para você que é AMIGO DO GUMA, e só para lembrar que tenho também o Programa do Guma da TV de Avaré em edição mensal (www.redeguma.com – clicar no link TV DE AVARÉ ou direto em www.videolog.tv/tvdeavare) além deste da Rádio que vai ao ar todos os sábados das 10 as 12 horas na sintonia 104.9 MHz ou www.radiocidadania.com.br (tem também um link na REDE GUMA).
Agora sim...
Você aí minha amiga, já foi cantada? ...e que achou desta experiência?
Veja se algumas destas abaixo “fariam sua cabeça” de uma forma mais objetiva...

1 – Pronto! Já estou aqui! Quais são seus outros dois desejos?
2 – Além de ser linda, simpática, perfumada, gente boa o que mais você faz?
3 – Eu posso não fazer seu mundo girar, mas com certeza faço você balançar.
4 – Você gosta de chocolate? – Sim! Pode me chamar de seu garoto!
5 – Aproxime-se da mulher e tente dar uma moeda de qualquer valor.
Quando ela perguntar o que é aquilo ou fizer uma cara estranha, diga:
– Sou um conquistador barato!
6 - Oi Linda! Você tem uma colher aí? – Não, por quê? -Porque eu to dando sopa!
7 – Pulei na água, me afoguei. Mexi com fogo, me queimei. Olhei para você, me apaixonei.
8 – “Doeu?” / “Doeu o quê?” / “Quando você caiu do céu. Você só pode ser um anjo!
9 – No alto do morro tinha um coqueiro. Um côco caiu. Rola ou não rola?
10 – Oi gata! Apesar de ser um cachorrão não vou latir, vou só fazer miau... pois você é sensacional...
11 – "Um dia quero virar astronauta” / “Por quê?” / “Pra poder viajar no céu da tua boca.
12 – Seu pai é ladrão?”/ “Não, por quê?”/ “Porque ele roubou o brilho das estrelas e colocou no seu olhar”.
13 – Será que eu posso saber o que esse bombom ta fazendo fora da caixa?
14 – Você tem um mapa?”/ “Não, por quê?”/ “Porque me perdi no brilho dos seus olhos”.
15 – Como você quer que eu a acorde amanhã? Telefone ou cutuque?
16 - Faça uma pose de príncipe declamando um poema e mande:
“Pulei na água até o umbigo, quer ficar comigo?”.
17 – Mande uma performance de Gargamel e diga:
“Asa de urubu, asa de galinha, se quiser ficar comigo, dê uma risadinha.”.
18 – “Em cima da colina passa boi passa boiada, só saio da sua frente quando for minha namorada.” TOME CUIDADO COM ESTA, POIS DE REPENTE, JÁ VIU NÉ?
19 – “Solto pipa, jogo pião. Quer ficar comigo, sim ou não?”.
20 – “Não sou o Itaú, mas fui feito para você”.
21 – “Ei, você é quadrada?” / “Não.” / “Então rola?”.
22 – “Seu pai é mecânico?” / “Não, por quê?” / “Porque você é uma grãxinha.”.
23 – Linda, você é como o “sucrilhos Kelloggs. Desperta o Tigre em mim.”.
24 – Você tem a barriga recheada com creme? Não, por quê? Porque você é um sonho.
25 – Seu pai é médico? Não, por quê? Mas que saúde, hein?
Olha pelo amor de Deus, que coisa mais feita não?
Eu fiquei impressionado com a criatividade (ou seria falta de...) dos “carinhas” acima... e confesso a vocês que foram furtos de uma bem elaborada pesquisa...pasmem ...


-o-

2011

EDIÇÃO N. 5

MEMÓRIAS DE UM “TIO” – o livro
Autor: Guma Castellucci
Lançamento: ?
Olá Amigos do Guma, devem estar estranhando o título desta crônica, não?
Pois é, na verdade eu vou trazer para os leitores da Coluna do Guma, (meus AMIGOS preferenciais, pois estão faz tempo dedicando-se a leitura destas histórias que permitiram ao Taquaritubense Gumercindo Castellucci Filho passar a ser o Jornalista Guma Castellucci, e, portanto merecem este respeito) os textos embora de forma resumida, capítulo por capitulo, do livro que será (um dia) lançado. Então vamos começar “do começo”...
Capítulo I (parte I) EDIÇÃO 496 - 26/08/2011
Poderia começar a relatar “Memórias de um TIO” em qualquer tempo.
Porém tomei por base inicial o ano de 1973, por quê???
Bom, na verdade porque eu considero este ano como um ano importante, pois afinal ai começou uma história diferente que veio a influenciar comportamentos que perduram até hoje.
Acredito que boa parte de minha geração (a geração dos que hoje são chamados de “tios”) vai lembrar quando as noites de domingo eram “invadidas” pelo “velho guerreiro”... é isto mesmo até este ano o “FANTASTICO” ainda não existia.
As disputas de domingo estavam entre Silvio Santos (havia sido também da Rede Globo, naquela época conhecida por Canal 5, devido ao número do canal em VHF por esta ocupado) que fazia seu programa durante todo o “domingão” pelo Canal 7 (hoje Rede Record), líder de audiência da tarde e filmes do “Canal 5” e após no inicio da noite o “Programa do Chacrinha”.
O Chacrinha com sua calça pelos joelhos, atirando bacalhau na platéia e chamando “Terezinhaaaaaaaaaaaaaaaaaa” era a grande atração desta que hoje é a Rede Globo.
Com a entrada do “Fantástico” o “velho” passou inicialmente a programas semanais nas noites de terça e finalmente virou o grande astro dos sábados com seu “Cassino do Chacrinha”.
Eu disse que esta época (ano de 1973) influenciou novos comportamentos, pois é o Fantástico foi uma grande ferramenta que permitiu a TV Globo se transformar numa líder de audiência o que com certeza influenciou muito no pensamento e na decisão de pessoas que como eu mesmo tinha como opção de lazer, assistir TV.
Entenda-se que eu na época tinha doze anos e diferentemente dos dias atuais não podíamos sair na noite.
A correria matinal era impressionante, pois as aulas começavam as 07h00min horas e tínhamos que estar uniformizados (camisa branca, calça azul marinho conga no pé (azul marinho e impecavelmente limpo) na porta da nossa instituição de ensino antes, pelo menos cinco minutos, para entrarmos “em forma” e cantarmos o Hino Nacional no hasteamento à Bandeira. Esta solenidade perdurou até o final de 1973 e desde o inicio do Governo Militar que nesta época estava em seu auge.
Eu lá estava cabelinhos penteados, dentes escovados à exaustão, afinal a Dona Maria (minha mamãe) ficava “no pé”, pois o dentista que periodicamente (mas não regularmente) ia à escola examinar nossos dentes e mandava recadinho na “Caderneta do Aluno” dizendo da necessidade de cuidados com os mesmos, que começavam a despertar atenção dos profissionais do ramo, que até então eram, mais “Tiradentes” que propriamente “dentistas”, mas que ainda assim o máximo que se tinha nos gabinetes odontológicos eram as obturações.
Agora um pequeno aparte no que diz respeito à caderneta escolar (do aluno), pena que não tenha guardado nenhuma das minhas para mostrar a vocês, algo muito especial que mais parecia um passaporte e onde tudo era anotado, faltas, notas e por ai vai... o perigo era as observações de comportamento apontadas pela nossa Diretora... meu Deus!!!
Voltando ao hasteamento, lá estava eu com os óculos “fundo de garrafa” fruto da miopia que me obrigou ao uso de óculos desde os oito anos e um dos grandes motivos, embora não o único, de não ter sido a exemplo de meus amigos (a maioria) grandes jogadores de vôlei, basquete e handebol, pois se tirasse os óculos, xiiiiiiiiiiiiiiii... - Após cantarmos o nosso hino (naquela época tínhamos que saber “décor e salteado”, na “ponta da língua” o Hino Nacional e o da Independência (vai vendo) entravamos para as aulas onde os professores eram verdadeiros deuses devido ao imenso grau de respeito que tínhamos pelos mesmos. Eu penava na Matemática (que mais a frente foi, no entanto, a disciplina que provocaria uma mudança importante no meu comportamento, e simbolizou inclusive o inicio do meu processo de superação de certa gagueira que me perturbava, graças à rígida disciplina imposta por um professor que me acompanhou a partir da sétima série), caramba, como era difícil.
Mas, em contrapartida, arrasava nas aulas de Ciências (Professores Guido, saudoso que impunha respeito, com a necessária autoridade de um grande mestre, logo depois meu ainda amigo com o qual anos mais tarde compartilhei viagens para cursar a Faculdade de Direito, José Osório) Português (Professor Luiz Bragança, símbolo da retidão ao qual asseguro uma grande nota no meu aprendizado) e em História (nossa como era linda a professora de História (uma jovem ruiva que realmente era fonte de inspiração para a “molecada”, presença maciça em suas aulas nas sextas feiras), alguém se lembra dela (alguém de Taquarituba, é claro), há meuuuuuuuuuuuu Deus!... na semana que vem ainda no Capítulo I (1973), começo com as minhas aulas de canto... aguardem...
E agora também faço parte da equipe da Revista Mulher, onde participo com a Coluna do Guma – Para Mulheres, vejam lá e o Programa do Guma desta semana na TV DE AVARÉ está imperdível, vejam em www.videolog.tv/tvdeavare ou em REDE GUMA www.redeguma.com
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FRASE DA SEMANA – Criou-me, desde eu menino para ser médico - meu pai. Fiz me médico? Não pude, Fiz me advogado, fiz-me jornalista, fiz-me professor...médico não pude ser meu pai, mas dedido a minha vida, dedicação e retidão em tudo que fiz e em tudo que faço, a você e fico feliz (meu maior presente dia dia dos Pais) saber que...conquistei sua admiração mesmo diante da frustação, mas nada seria... não fosse justamente a sua educação, sem formação, mas nenhuma seria melhor EDUCAÇÃO...(Guma Castellucci a seu pai Gomercindo, com base em poema de Manuel Bandeira)
Capítulo I (parte II)
Como dizia na semana passada... eu penava na Matemática (que mais a frente foi a disciplina que provocaria uma mudança importante no meu comportamento, e simbolizou inclusive o inicio do meu processo de superação de certa gagueira que me perturbava, graças a rígida disciplina imposta por um professor que me acompanhou a partir da sétima série, na edição passada eu falei sexta, mas na verdade era sétima, ok?), caramba, como era difícil. Mas, em contrapartida, arrasava nas aulas de Ciências (Professores Guido, saudoso que impunha respeito, com a necessária autoridade de um grande mestre, logo depois meu ainda amigo com o qual anos mais tarde compartilhei viagens para cursar a Faculdade de Direito, José Osório) Português (Professor Luiz Bragança, símbolo da retidão ao qual asseguro uma grande nota no meu aprendizado) e aí “parei na história” da História... que meu amigo PENNA lembrou no “ato” hehehe... pois é mas que a Professora era bonita, há isso era mesmo...mas pensem...em plena ditadura militar, numa educação rígida como tínhamos na época, jamais um aluno iria “faltar com o respeito” com uma professora e o máximo que nos sobrava era mesmo a admiração platônica. Outra coisa comum que fazíamos na época era olhar da janela da sala de aula (sempre estudei na ala esquerda da Escola José Penna, que dava acesso as quadras de esportes e ao estacionamento, em Taquarituba, aliás, o nome de nossa escola homenageava o grande político e primeiro Prefeito de nossa cidade que era avô (talvez bisavô, tio avô, não me lembro direito) do acima citado Penna, Josué Penna Junior, que juntamente comigo era premiado (e dispensados da prova final) como melhor aluno da sala - em 1973 era uma grande honraria e orgulho para toda família ser “o melhor da sala”- e ganhar presente do Professor mais temido da escola, o já citado Professor Guido, era o que todos sonhavam - tenho ainda hoje uma caneta que ganhei dele, no mesmo ano Penna levou o livro BANANA BRAVA) para ver os Professores chegarem com seus carros que provocavam suspiros na rapaziada, Geraldo Quartucci tinha uma Variant Branca novinha muito linda, que ficou tempo com uma licença para uso, devido à costumeira demora em chegar às placas (aquelas amarelas de duas letras e números), aliás, Geraldo Quartucci também faz parte da lista de professores memoráveis de nossa escola, o grande mestre das aulas de Educação Física que levou a EEPSG José Penna a ser campeã regional de vôlei, sem é claro a participação de dois de seus “melhores atletas”, Gumercindinho (Guma) e Gininho (Chamorro) “craques demais”... que nunca tiveram o prazer de jogar no mesmo time, sabem por quê? Kkkkkk só sobrávamos nas escolhas para compor o time e cada um ia para um lado... vai vendo! Desculpa aí colega Gino... grande amigo e irmão (GCF & GCF hehehe). O Professor José Osório tinha um Corcel GT, branco, aquele que tinha faixas pretas, também um carro bacana demais, cheio de reloginhos e tal... a professora Ana Maria (de Canto) - vou falar dela na edição que vem, tinha um Fuscão 1600 S o famoso “bizorrão” de cor exótica (demais) para a época – amarela. Ela chegava ouvindo São Francisco Nights (Harpo), heheheh e pensa no sonzão do carro, um TKR “cara preta” cheio de alto falantes e twitters (de onde deriva o nome usado na rede social), para tudo que é lado, tchi tchi thi...
Agora o carro da Professora de História (aquela mesmo) sem chances... meu ela tinha um MP Lafer muito lindo não tinha quem não olhasse (para ela ou para carro? difícil saber), na região inteira era único, não tinha prá ninguém, e ela curtia muito MPB... “Preta Pretinha” (Novos Baianos)... ai ai ai ai saudade não venha me matar... eu ia lhe chamar ...lhe chama...lhe chama...eu ia lhe chama enquanto corria a barca...” suuuuuuuuuuuucesso que levava a moçada ás janelas, na chegada da querida professorinha ...claro que chegava ouvindo música num volume baixo, mas nada que impedisse nossos aguçados ouvidos de ficarem atentos ao inconfundível ronco do MP com um fundo de MPB..semana que vem eu falo sobre as aulas de Canto...sei que prometi nesta semana, mas é que vou aqui escrevendo e lembrando de fatos novos acabo usando todo o espaço.
Olha aí, agora me bateu uma saudade grande mesmo - neste instante, do tempo, e de um colega, gente boa prá caramba, que deixou nosso convívio muito cedo e que curtia o som que estou ouvindo nesse momento aqui na Rádio Guma (www.redeguma.com) – Kung Fu Fighting – Carl Douglas – o grande amigo JAPA Wilso Fukuda... cara bom demais... e ainda, com toda sua força e tamanho, defendia o colega Guma das enrascadas tipicas de meu tempo, daquelas - “Vou te pegar na rua hem?” ...
Lembro que alguns dos veículos e músicas citados aqui podem não ser necessariamente ligados ao ano de 1973, mas servem como referencia, pois fizemos isto da 5ª à oitava 8ª série...
E segura aí meus amigos, Marco Lorenz, Pato, Cássio Panzarini, Walber, João Paulo, André Gomes, ...e ainda tem muito mais...que é chegada à hora de histórias comuns...heheeh...e quem se lembra do Professor Tico aí? Boa praça...
E ai também vem ...os amores...ainda me lembro da gente sentado ali, na grama do aterro sobre o céu...não não chore mais não não chore mais hehe...mas se Deus quiser tudo tudo vai dar pé...no woman your cry...Gilberto Gil...esta parte dos amores hiiiii vou ter que rever isso
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FRASE DA SEMANA – Se as mulheres não existissem todo dinheiro do mundo não teria sentido. Aristóteles
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Curtam os sucessos musicais aqui citados na Rádio Guma, no endereço www.redeguma.com e vídeos no Programa do Guma – da TV de Avaré – também na REDE GUMA
Capítulo I (parte III)  EDIÇÃO 498 - 02/09/2011
Conforme venho contando a vocês, estamos ainda em 1973 e naquela época tínhamos aula de CANTO na escola, e também como eu disse antes tinha um pequeno (porém traumático) problema de gagueira e o fato de existir esta disciplina me motivou bastante, pois como sabem cantar ajuda na pronuncia de um gago. A professora era bem jovem e muito simpática de nome Ana, uma pessoa adorável, boazinha e que (acreditem) levou todo o meu grupo a fazer uma apresentação musical impagável no dia das mães de 1973 e pasmem!!! Eu cantei... háháhá, - bom na verdade aí tem uma historinha – é o seguinte eu como disse tinha aquela certa gagueira e na 5ª série estava um pouco acentuada no momento em que a Professora começou a selecionar os que iam integrar o grupo de cantores, eu fui escolhido. A felicidade foi grande no momento em que ela me selecionou juntamente com os meus amigos mais chegados, mas durou um pouco, pois uma das colegas disse –“Professora, ele é meio gago”, aí nossa professorinha, como disse muito boazinha, mas um tanto quanto inexperiente e sem saber que cantando a gagueira poderia ser superada e ainda tentando não me deixar sentir excluído pediu para que tocasse um chocalho (vexame, feito de latas de “toddy” com arroz dentro. E lá fui eu chocalhando junto com o grupo.
A música? Esta é para o meu amigo João Paulo, que hoje mora em Avaré...
Assassinaram o camarão
Assim começou a tragédia no fundo do mar
O caranguejo levou preso o tubarão
Siri seqüestrou a sardinha
Tentando fazer confessar
O guaiamu que não se apavora
Disse: eu que vou investigar
Vou dar um pau nas piranhas lá fora
Vocês vão ver, elas vão ter que entregar
Vou dar um pau nas piranhas lá fora
Vocês vão ver, elas vão ter que entregar
Logo ao saber da notícia a tainha tratou de se mandar
Até o peixe espada também foi se entocar
Malandro foi o peixe galo
Bateu asas e voou
Até hoje eu não sei como a briga terminou
Malandro foi o peixe galo
Bateu asas e vôo
Até hoje eu não sei como a briga terminou
*(Originais do Samba
Música: Tragédia no fundo do mar (Assassinato do camarão) (Ibrain - Zeré) Álbum: Pra Que Tristeza Gravadora: RCA Victor Ano: 1973/1974.)
Chora não amigo João!!! hehhehe...
Nós tínhamos também aulas de Técnicas Agrícolas onde aprendíamos e tínhamos que fazer de fato canteiros de uma horta que nos obrigava vir à escola todas as tardes para regar os referidos canteiros, de nossa responsabilidade e valia presença e nota. As meninas tinham, no lugar desta, aulas de Economia Domestica. E segura aí meus amigos, Marco Lorenz, Pato, Cássio Panzarini, Walber, João Paulo, André Gomes,... e ainda tem muito mais...que é chegada à hora de histórias comuns...heheeh...e quem se lembra do Professor Tico aí? Boa praça...
Lembrei-me escrevendo isso, dos doces da Cantina na Escola, que era cuidada pelo “seu” Jordão, que tinha um filho de nome Tadeu que estudava na minha classe, Gotas de Pinho Alabarda, drops Dulcora, Chucola, Dadinhos, da Diziolli, Pingo de Leite. Já na porta da escola às vezes tinha gente vendendo machadinha e puxa-puxa. Em casa fiz minha mãe comprar latas e latas de Toddy para ganhar o mascotinho do Toddy, um índio. E dentro dos vidros de Toddy vinham vários tipos de bonequinhos que eu colecionava. Cara dá uma saudade de tudo isso, não é?
FRASE DA SEMANA – Todos os homens se enganam, mas só os grandes homens reconhecem quês e enganaram (Fontenelle)
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Capitulo I (parte III) - Edição 499 - 09/09/2011
Vou contar como prometi alguns fatos inusitados que me levaram a escolher 1973 como ano base das “Memórias de um tio”.
Antes, porém quero relembrar que nesta época tínhamos também aulas de Técnicas Agrícolas onde aprendíamos e tínhamos que fazer de fato canteiros de uma horta que nos obrigava vir à escola todas as tardes para regar os referidos canteiros, de nossa responsabilidade e valia presença e nota.
As meninas tinham, no lugar desta, aulas de Economia Domestica interessante, pois afinal nos atribuíam algumas responsabilidades e uma visão de vida muito importante.
Então em 1973... eu estava um tanto deprimido no começo deste ano... é que em 1972, ano anterior, mudei de cidade, fomos embora para uma cidade do Paraná e eu acabei ficando um ano atrás de todos os amigos que me acompanham desde o primeiro ano, pois naquele estado ainda existia o chamado Exame de Admissão, uma espécie de Vestibular para ingressar no Ginásio, que no estado de São Paulo já havia sido abolido há algum tempo. Como eu cheguei fora da época de prestar o referido exame fui obrigado a estudar o quinto ano do primário na escola estadual de uma cidade do Paraná. Como a experiência profissional de meu pai não deu certa, voltamos naquele mesmo ano, aí “perdi o bonde” e minha turma de antes, do primário na Escola Julieta Trindade Evangelista, já estava na sexta série e eu tive que ingressar na quinta série ginasial. Além da decepção de perder meus amigos e pelo sufoco que era para alguém que tinha certa (já confessada) gagueira, fazer amizades novas, o que se alia ao fato de ser muito tímido, ainda deixei lá no Paraná a primeira paixão (totalmente platônica) de minha vida... Maria, ...e vejam bem deixei a “minha amada” sem ao menos ter dado um “lépinho” nela...sabem o que venha a ser “lépinho”??? algo que hoje chamamos de “selinho”. Agora não me perguntem o que seria um “lépe” ...coisa séria... dar um “lépe”, pois era algo que ia além de um beijo... coisas da época lá no Paraná...
Portanto comecei “minha vida de ginasial”, com a citada nova turma com um esforço, para mim, magnânimo. Meu primeiro problema começou com as aulas de Educação Física... o professor Geraldo começou a nos ensinar os primeiros passos para uma formação saudável e atlética... mas que dureza...
Gente boa, o grande Geraldo Quartucci, um mestre que respeito até os dias de hoje.
Meu problema, porém é que eu era ruim demais para prática desportiva, não ia, no futebol, nem no vôlei, no basquete, nem pensar e “quebrava o galho” no Handebol, porém mesmo nesta modalidade eu nunca tive o prazer de jogar com meu amigo Gino.
Sabem por quê?
Os grandes do esporte Taquaritubense, Penna, Tuio, Cassio, Pato, Kamada, Wellington, Fukuda, entre outros, iam escolhendo seus parceiros até que sobravam dois, e “não sei por que” eram Gino e eu, que iam para times diferentes.
Sem contar os gritos do mestre Geraldo, “... Castellucci, do jeito que está indo vai ter que jogar na quadra ao lado” (outra curiosidade da época a quadra de esportes das meninas era outra, ou seja, faziam Educação Física em separado), um terror para a idéia machista que tomava as cabeças daqueles “pré adolescentes.
Vocês que estão acima dos 40 anos de idade, vão se lembrar que naquele tempo nos deliciávamos com
Amendocrem, geléia de mocotó Colombo, Suco Kresto, Cuba Libre, feita f com Ron Merino, sorvete Ki-Show, Eskibon, Chicabon, Guaraná Fratelli Vita, Guará (melhor refrescante não há...). Também muito consumido o Guaraná Taí? (gostoso como um beijo....) e com certeza tomava Cerejinha, Gingerale, Grapette, (quem bebe Grapette, repete...). Guaraná Caçula, da Antarctica, Seven UP... e vamos lembrar: De quem era o slogan: "Tem gosto de festa"? (Nescau).
E quero saber: Entupiu-se de balas Futebol, só pra achar as figurinhas “carimbadas"? Comia gelatina Arco-íris? (aquela que tem quadradinhos de todas as cores?). Comprou "bengala" na padaria? E pão tabica? E bisnaga? Lembra das bolachas Aimoré? E da Piraquê? Comprava fran? Tomava café feito em coador de pano? A “medida de Leite em Pó Ninho era de metal...”.
Sua mãe usava violeta genciana para cuidar de seus "dodóis”? Ou Mercurocromo? E Mertiolate vermelho? Iodo? Sua mãe tinha secador de cabelos com touca? Você sabe o que era Diptidu?
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FRASE DA SEMANA – “Dinheiro faz homens ricos, conhecimento faz homens sábios, mas somente a humildade faz grandes homens.
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Capítulo I (parte III) EDIÇÃO 500 - 16/09/2011
Pois é meus amigos, o tempo passa o tempo voa, mas a poupança Bamerindus continua numa boa... lembram disso?
Propaganda da Caderneta de Poupança Bamerindus (Banco que hoje é o HSBC)... muito bom...e retrata o espírito das Memórias de um Tio...marcar o tempo...permitir a lembrança dos idos anos de 1974...um tempo bom. Na verdade hoje também é muito bom, para um “tio” cinqüentão ter a oportunidade de conviver com uma sociedade tão moderna como a de hoje é sem dúvida um mérito, porém pintam saudades daquele tempo onde TV em cores ainda era raridade e os poucos que tinham deviam estar preparados para receber visitas de “compadres e comadres” que apareciam de todo lado quando descobriam que aquele objeto de desejo completava a decoração da sala de visitas de sua casa (sala de visitas? Acho que no Brasil desde o advento da Televisão este espaço deixou de ter este nome, pois já não se conversa mais numa sala onde imperam a voz de apresentadores de jornal, atores etc...).
Foi em 1974 que participei pela primeira vez ativamente da Copa do Mundo, a décima da história, isto porque a anterior em que chegamos ao “tri”, as transmissões pela TV eram muito precárias e eu pouco entendia. Em 74, chegada a Segunda Fase; com dois grupos de quatro, os melhores vão à final e os segundos colocados vão disputar o terceiro lugar. O Brasil ganha da Alemanha Oriental e Argentina só que perdeu para os Países Baixos por 2 a 0 na partida que decidiu o finalista de seu grupo. Restou ao Brasil jogar e perder, pelo terceiro lugar da Copa, contra a Polônia, 1 a 0 gol de Lato. Já no outro grupo da segunda fase a Alemanha vence a Iugoslávia por 2 a 0, a Suécia por 4 a 2 e a Polônia por 1 a 0. Na final, os Países Baixos saíram na frente logo no início gol de pênalti, com pouco mais de um minuto de jogo, sem que sequer um alemão tivesse tocado na bola. A Alemanha não se abala, e chega ao empate também de pênalti. Müller aproveita a bola na área e faz o gol da virada. Depois só deu Países Baixos, mas Sepp Maier, o arqueiro germânico, parou o ataque da laranja mecânica e a Alemanha repetiu 54: virou para cima da grande favorita da final e sagrou-se bicampeã do mundo. Enfim minha primeira grande torcida no futebol me levou ao desencanto, talvez por isso não seja um grande entusiasta deste esporte. No entanto veio nesse ano minha paixão pelo automobilismo,que eprdura até hoje, pois foi em 1974 que o piloto brasileiro Emerson Fittipladi trocou a Lotus pela McLaren, e, com três vitórias (uma delas no Brasil), sagrou-se bicampeão do mundo.
Em 1974 iniciava sexta série ginasial, na escola poucas mudanças quase que os mesmos amigos, Cássio, Pena,Tuio, Brisola, Gino, Flavio Bonilha, Wellington, Pato, Márcia, Selma, Sandra, Ednilsa, Nilza, Rosana, Fukuda (saudoso), Takeshi, Kamada, Paulinho entre tantos outros que “habitavam” uma das salas da Escola Estadual José Penna, na cidade de Taquarituba, poucos professore novos, aulas de francês com o Professor Bragança, um dos professores “mágicos” que tive e olhem só, falando em Francês eu não gaguejava, olha que coisa...Mas sinceramente não percebi isto não, mas anos depois na Faculdade de Direito (minha primeira formação universitária) me foi muito útil esta lembrança. Nossa professora de Português (“Dona” Sonia) também me ajudou muito no aprendizado das pronuncias de palavras na integra que treinei a exaustão no resto de minha vida e até hoje pronuncio assim para evitar a gagueira.
Integrava uma das sextas séries a Sexta A, período da manhã e entravamos às 7 horas.
A rotina descrita no capitulo anterior era a mesma, mas estávamos mudando. As meninas nos chamavam mais a atenção e se delineavam num corpo ainda adolescente, mas que já mostravam o futuro próximo de belas mulheres. Confesso que aí surgiu a minha grande paixão, e veio forte, mas com minha tremenda timidez o máximo que conseguia era vez ou outra ir acompanhando-a a escola, pois morava próximo de minha casa. Lembro-me com saudades em especial das manhãs frias e cheias de neblina que cobriam as ruas, e íamos brincando de filme de terror, embora muito pouco conhecesse deste gênero, mas a minha intenção era mesmo caminhar ao lado da amada... vou ter parar de faalr pro enquanto...a emoção não me permite...aguardem...
Este ano 1974, permitiu logo no final de fevereiro uma das visões mais assustadoras de minha vida, ainda com então 13 anos de idade. Passava as férias, já no finalzinho delas em São Paulo, Capital, quando pegou fogo (no dia estava próximo) o Edifício Joelma na Praça da Bandeira, uma tragédia ainda maior que a do Edifício Andraus, que pegou fogo em 1972. Até a próxima...
FRASE DA SEMANA – Vamos achar um tesouro naquela casa...Mas não há nenhuma casa...então vamos construí-la -(Irmaos Marx)
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Capítulo III  EDIÇÃO 504 - 15/10/2011


Dando continuidade a coletânea de “Memórias de um Tio” - entramos no ano de 1975, o ano da novela PECADO CAPITAL, que contava a história de amor de Lucinha e Carlão.
A novela que teve uma nova versão anos mais tarde foi um grande sucesso daqueles anos que ainda eram raros os aparelhos de TV em Cores e que ainda havia transmissões em preto e branco.
Carlão era um motorista de Taxi que transporta um passageiro que acaba de roubar um banco e deixa a valise com uma verdadeira fortuna no seu carro, depois de tentar escapar da policia descendo do carro e acaba morrendo.
Carlão então depois de muito relutar acaba por usar o dinheiro para fazer frente ao poderoso Salviano Lisboa um rico empresário que acaba se envolvendo com seu grande amor Lucinha.
Mais uma da Janete Clair que “parou” o Brasil.
Mas é preciso lembrar que foi preparada as pressas, pois A telenovela Roque Santeiro, de Dias Gomes, produzida pela também pela Rede Globo que completava 10 anos na época, foi proibida de ir ao ar, embora tivesse sido autorizada antes e com trinta capítulos já gravados; a solução foi reprisar a novela Selva de Pedra, de Janete Clair, em versão compacta, e preparar às pressas uma nova atração, que viria a ser Pecado Capital.
Ainda falando em novela de 1975, logo no inicio da noite as 19 horas... outro sucesso ...BRAVO alguém se lembra ? E antes ainda - A MORENINHA... todas na Globo...ou Canal 5 como se falava na época.
1975 foi declarado pela ONU o Ano Internacional da Mulher, e ainda no dia quatro de Abril acontecia a Fundação da Microsoft, que se tornaria a gigante do mundo informatizado dos anos 90.
NO automobilismo Niki Lauda conquista seu primeiro título mundial de Fórmula 1.
Eu estava ainda daquele mesmo jeito, um tanto gago, e enfrentando então a “fatídica” sétima série, seguramente o ano escolar mais dificil de minha vida.
Nas exigências do meu Professor de Matemática, que me provocou tanto que me levou a luta para deixar a guagueria (conto no livro) da vitória em cima de muito estudo a ser o aluno do ano em Ciências com o Professor Guido, mérito (de novo) divididido ocom meu amigo Penna (Josué) aquele realmente foi um ano “duro” em que valia a pena relaxar ouvindo (discos de vinil) de: Rita Lee & Tutti Frutti que lançaram álbum Fruto Proibido com os sucessos "Agora só falta você", "Esse tal de Roque Enrow" e "Ovelha Negra".
E do Bee Gees (estes eu curto demais, até hoje) com sua volta nas paradas de sucessos com o album Main Course com as musicas Jive Talkin, Nights On Broadway e Wind Of Change.
Frase da semana:
“Continue sedento, continue ingêneuo” – Jobs não foi o autor mas a frase definio- claramente

Guma é Gumercindo Castelucci Filho, Professor e Jornalista, especialista em Comunicação, Docência no Ensino Superior e Gestão de Pequenos Négocios. Palestrante motivacional, Diretor de Produção e Jornalismo da REDE GUMA www.redeguma.com
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Fone (14) 97746-6933 @mail: guma@redeguma.com


 Edição n. 4 da REVISTA MULHER

Olá AMIGAS DO GUMA, pela primeira vez participo de um espaço que serve exatamente a um principio que sempre defendi – enaltecer e reconhecer o valor da MULHER na vida e na sociedade, nada mais justo, e por isso mesmo tenho uma especial satisfação em saber que após o convite feito (e aceito de imediato) pela Editora da “Revista MULHER” estarei aqui em todas as edições com a “Coluna do Guma – para mulheres”.
Desde já deixo todos os contatos abertos (ver no final da Coluna) para vocês interagirem levando sugestões, elogios ou mesmo criticas que serão recebidas com o devido respeito à opinião das minhas queridas AMIGAS.
Começo citando que este “bicho”, não assim não, “animal”, hiiii muito menos, “ser”, agora sim, que chamamos MULHER, só pode ser mesmo uma criação DIVINA, pois vamos pensar um pouquinho, tendo este ser sido “criado” depois do homem (no sentido do “ser” macho da espécie humana) permitiu ao criador a oportunidade de “corrigir” alguns “defeitos da espécie” e “equipar” de forma mais adequada, o que levou a MULHER a condição exclusiva de ser a “reprodutora” de nossa espécie e o abrigo protetor, tão fundamental para o desenvolvimento da vida em seus primeiros momentos.
Agora, eu paro e fico aqui pensando... como é possível, apesar de sermos “irmãos” de espécie, desconhecer certos princípios de sutileza, de equilíbrio e concentração (típicos das mulheres e raros nos homens)? - Pois veja, uma mulher consegue manter a concentração mesmo de diante do choro de uma criança, associado ao feijão cozinhando ou a fritura na frigideira, o maridão (todo poderoso) sentado, frente à TV, assistindo o GLOBO ESPORTE (num volume ensurdecedor) e gritando “- o nenê tá chorando”- sem descuidar de nada – reconheçamos colegas – impossível para nós homens, não? Ainda, se produzir, para volta ao trabalho, logo após inúmeras tarefas adicionais em casa, e em cima de salto alto, há... pelo Amor de Deus! É ou não algo SUPREMO?
Eu também paro para pensar; se fosse atribuído a nós, homens, apenas algumas das características diferenciais de vocês MULHERES... acho que pouco resolveria...não teríamos capacidade de uso racional ...infelizmente...pelo menos eu admito...
Já discuti muito com meus AMIGOS, pela minha insistente defesa das conquistas da classe feminina, mas continuo insistindo, pois afinal em menos de um século, vocês, mulheres deixaram de ser exclusas dos processos de decisão, como por exemplo, o direito de votar, e não satisfeitas, conquistaram ainda o direito de serem votadas e ainda conquistaram a PRESIDÊNCIA de nosso “machista” país... temos que “tirar o chapéu” , pois reconheçamos, na história mundial de todos os tempos os homens, não que deixassem de lutar, mas nós homens levamos muito, muito mais tempo para realizar conquistas que permitissem tamanha inclusão social... - É não dá mesmo para discutir, e por isso, homens que porventura se aventurarem a ler esta coluna, ponham a mão na consciência e respeitem as nossas “irmãs de espécie”, pois o mundo sem dúvida é pequeno para suas conquistas.
Agora diante de todos estes fatos eu gostaria de comentar um ponto “de honra” para manter nossa relação com o “sexo frágil” (isto sim é uma piada), sempre em paz, respeitar compromissos, pois ainda está para existir uma mulher, (e duvido que as prezadas leitoras discordem) que admitam deforma tranqüila e pacífica um monumental “cano”.
Mas é compreensível, pois afinal, nós, damos uma “garibada básica” e estamos prontos para um encontro, agora minhas queridas amigas, meuuuuuuuuuuuuuu Deus...
Vejam só o depoimento de uma colega que recebeu um convite para jantar com alguém, digamos especial:
“Pois é Guma, Quando um homem chama uma mulher para sair, não sabe o grau de estresse que isso desencadeia em nossas vidas. Pode ser algo simples como o convite do marido, do namorado, ou mesmo de um colega, que de repente estamos afim e ele convida para, por exemplo, um jantar especial.
Ele diz como se fosse coisa mais simples do mundo 'Vamos jantar amanhã?'.
Você sorri e responde como se fosse coisa mais simples do mundo: 'Claro, vamos sim' Começou o inferno na Terra. Foi dada a largada. Você começa a se reprogramar mentalmente e pensar em tudo que tem que fazer para estar apresentável até lá.
Cancela todos os seus compromissos canceláveis e começa a odisséia.
Em alguns casos, dada as particularidades do mesmo (do homem), paramos até de comer, afinal, queremos estar em forma no dia do jantar e mulher sempre se acha gorda. Daqui pra frente, você começa a fazer a dieta do queijo: fica sem comer nada o dia inteiro e quando sente que vai desmaiar come uma fatia de queijo. Muito saudável.
Primeira coisa: fazer mãos e pés. Quem se importa se é inverno e você provavelmente vai usar uma bota de cano alto? Mãos e pés têm que estar feitos - e lá se vai uma hora do seu dia. Vocês (homens) devem estar se perguntando 'Mão tudo bem, mas porque pé se vai de botas?' Lei de Murphy. Uma vez pensei assim e o digníssimo me levou para um restaurante japonês daqueles em que tem que tirar o sapato para sentar naqueles tatames. Imaginou? Tive que tirar o sapato com aquela sola do pé cracuda, esmalte descascado e cutícula do tamanho de um champignon! Vai que ele te coloca em alguma outra situação impossível de prever que te obriga a tirar o sapato? Para nossa paz de espírito, melhor fazer mão é pé, até porque boa parte dos homens tem uma “atração” por pé feminino, não é? Para te falar a verdade isso me deixa um pouco irritada, - Passo horas na academia malhando para ficar com um corpo legal e de repente reparam justamente onde? No pé - melhor mudar de assunto...
As mais caprichosas, além de fazer mão e pé, ainda fazem algum tratamento capilar no salão: hidratação, escova, corte, tintura, retoque de raiz, etc.. Eu não faço, mas conheço quem faça.
Ah sim, já ia esquecendo. Tem a depilação. Essa os homens não podem nem contestar.
Quem quer sair com uma mulher não depilada? - Mesmo que seja apenas para um inocente jantar? Lá vai você depilar perna, axila, virilha, sobrancelha etc., etc. Mulher sofre! E lá se vai mais uma hora do seu dia. E uma hora bem dolorida, diga-se de passagem.
Dia seguinte - É hoje seu grande dia. Quando vou sair com alguém, faço questão da dar uma passada na academia no dia, - não, não é para emagrecer, é para deixar meu bumbum e pernas enormes e durinhas (elas ficam inchadas depois de malhar) – OBSERVAÇÃO IMPORTANTE DO EDITOR “Nem imaginava isso” –
Geralmente o homem não comunica aonde vai levar a gente. Surge aquele dilema da roupa. Com certeza você vai errar, resta escolher se quer errar para mais ou para menos.
Sempre me lembro de uma regra comum a todos os homens: não vai perceber nada.
Você pode aparecer de Armani ou enrolada em sacolas, tanto faz.
Não, não repara em detalhe nenhum, mas sabem dizer quando estamos bonitas (só não sabem o porquê). Mas, é como dizia Angie Dickinson: 'Eu me visto para as mulheres e me dispo para os homens'. Não tem como, a gente se arruma, mesmo que eles não reparem. (NOTA DO EDITOR: “Essa doeu”) - Escolhida a roupa, com a resignação que você vai errar, para mais ou para menos, vem à etapa do banho... Depois do banho e do cabelo, vem a maquiagem. Nessa etapa eu perco muito tempo. Lá vou separar cílio por cílio com palito de dente depois de passar rímel. Depois vem a hora de se vestir. Homens não entendem, mas tem dias que a gente acorda gorda. É sério, no dia anterior o corpo estava lindo e no dia seguinte... ENORME! Não sei o que é (provavelmente nossa imaginação), mas eu juro que acontece. - Muitas vezes você compra uma roupa para um evento, na loja fica linda e na hora de sair... - Se for um desses dias em que seu corpo está complicado e o espelho está de sacanagem com a sua cara, é provável que você acabe com uma pilha de roupas recusadas em cima da cama, chorando, com um armário cheio de roupa gritando 'EU NÃO TENHO ROOOOOUUUUUPAAAA'. O chato é ter que refazer a maquiagem. E quando você inventa de colocar aquela calça apertada e tem que deitar na cama e pedir para outro ser humano colocá-la em você? Uma gracinha, já vai para o jantar - lacrada a vácuo. Salvo raras exceções, roupa feminina (incluindo lingerie) ou é bonita, ou é confortável.
Você olha para aquela sua calcinha de algodão do tamanho de uma lona de circo. Ela é confortável. E cor de pele, ai que agonia...
Os sapatos. Vale o mesmo que eu disse sobre roupas: ou é bonito, ou é confortável. Geralmente, quando tenho um encontro importante, opto por UMA PEÇA de roupa bem bonita e desconfortável, e o resto menos bonito, mas confortável. FATO: Lei de Murphy impera. Com certeza me vai ser exigido esforço da parte comprometida pelo desconforto. Exemplo: Vou com roupa confortável e sapato assassino. Certeza que no meio da noite vai rolar um 'Sei que você adora dançar, vamos sair para dançar! Eu tento fazer parecer que as lágrimas são de emoção. Uma vez, um sapato me machucou tanto, mas tanto, que fiz um bilhete para mim mesma, e colei no sapato, para lembrar-se de nunca mais usar. Porque eu não dei o sapato? ... custou-me muito caro. Posso não usá-lo, mas quero tê-lo. Eu sei, eu sei materialista... mas Guma! É coisa que talvez para você seja difícil de entender, tá? (Nota do Editor: DIFICIL IMAGINA...
(Agora uma pergunta do editor, me prevenindo para não levar um “taco”, e se “ele” não vier?)
Vem me buscar de maca e no soro, mas não desmarque comigo! (Nota do editor: O loco)
Melhor que venha e já supondo que venha. Ele liga e diz que está chegando. Você passa perfume, escova os dentes e vai. Quando entra no carro já toma um eufemismo na lata 'HUMMM... tá cheirosa!' (tecla SAP: 'Passou muito perfume’). Ele nem sequer olha para a sua roupa. Ele não repara em nada, ele acha que você é assim ao natural. Eu não ligo, mas isso frustra algumas mulheres...
Quando é comigo, passo tanto estresse que chego ao jantar com um pouco de raiva do cidadão. No meio da noite, já não sinto mais meus dedos dos pés, devido ao princípio de gangrena em função do sapato de bico fino. Quando ele conta piadas e ri eu penso 'É, eu também estaria de bom humor, contando piada, se não fosse essa situação difícil que me encontro.
Para finalizar, quero ressaltar que eu falei aqui do desgaste emocional e da disponibilidade de tempo que um encontro nos provoca. Nem sequer entrei no mérito do DINHEIRO.
Pois é, tudo isso custa caro. Vou fazer uma estimativa POR BAIXO, muito por baixo, porque geralmente pagamos bem mais do que isso e fazemos mais tratamentos estéticos:
Roupa R$ 200,00 Lingerie. R$ 80,00 Maquiagem R$ 50,00 Sapato R$ 150,00 Depilação R$ 50,00 Mão e pé Perfume R$ 80,00 Pílula anticoncepcional R$ 20,00, ou seja, JOGANDO O VALOR BEM PARA BAIXO, gastamos, no barato, R$ 500,00 para sair de casa para um encontro deste gênero, claro com a devida importância atribuída ao “cidadão”...
MORAL DA HISTÓRIA: (pela minha amiga que declarou tudo isso)
Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para jantar.
Que dureza...(nota do editor)
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Bom minhas amigas, fica aqui registrado o pensamento deste autor que mesmo brincando com algumas situações, leva muito a sério a questão do relacionamento, onde deve acima de tudo prevalecer o respeito, condição básica para a minimização de conflitos, que poderiam ser facilmente evitados. Estarei novamente por aqui, na próxima edição da REVISTA MULHER, enquanto isso acompanhe (e se inscrevam...) meus trabalhos na FOLHA DE AVARÉ, REDE GUMA www.reguma.com e afiliadas TV de Avaré (www.videolog.tv/tvdeavare) e na TV Taquari que está no site www.videolog.tv/taquari.
Estou presente em todas as redes sociais, com participação ativa, no Facebook e Orkut (em nome de GUMA CASTELLUCCI) no endereço Twitter@drguma e meu email:
guma@redeguma.com, MSN: drguma@hotmail.com, e meu celular (olha a minha coragem, hehehehe...(14)97746933
Agora para encerrar uma frase: “Aquele que conheceu apenas a sua mulher, e a amou, sabe mais de mulheres do que aquele que conheceu mil”. Tolstoi
*Guma – Gumercindo Castellucci Filho, Jornalista e Professor. Palestrante da área de empreendedorismo e motivação. Especialista em Gestão de Pequenos Negócios, Docência no Ensino Superior e Comunicação.
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EDIÇÃO 509 - FOLHA DE AVARE - 11/11/2011
Pois é meus amigos, estamos no final de mais um ano do Século 21...incrível não é?

Para nós “tios” dá até para imaginar que estamos no “Futuro”, pois afinal os produtos que temos hoje a disposição não eram sequer imaginados por aqueles jovens dos anos 70, 80 do século passado. Pelo menos não de forma tão acessível como temos hoje, pairavam apenas na esfera da ficção cientifica.
Eu pelo menos imagino que naquele tempo tudo caminhava mais devagar, pois tudo demandava um tempo maior, por exemplo, uma ligação telefônica - o máximo da evolução era um telefone em nossas casas. Privilégio de alguns “afortunados” que não precisavam ir ao Centro Telefônico para fazer uma ligação. Puxa vida, lembrei ainda que nessa época tirávamos o fone do “gancho” e ouvíamos a voz da telefonista de plantão, para a qual informávamos o número que desejamos ligar, quando não “... liga na Padaria tal, por favor,”.
Pois é somente anos mais tarde surgiam os telefones que faziam as ligações através de um disco numerado, de onde surgiu a expressão “Discar” e os famosos disque (alguma coisa) que hoje deveria ser algo como “tecle pizza” e não “disque” não é?
Naquele nosso tempo o passatempo era além de brincadeiras como, queimada, esconde-esconde, amarelinha, bolinha de gude e às vezes um futebol de botão, o máximo da diversão infantil era reunir na casa de um “amigo rico” que tinha uma televisão e que este “mesmo amigo rico” comprou logo no inicio dos anos 70 uma TV em cores, chocante não?
E com certeza dormíamos mais e melhor, por exemplo, as meninas só poderiam sair à noite até as “altas 22h00min” depois de “debutarem” no maravilhoso “Baile de Debutantes”, alguém aí se lembra de quantos anos de vida eram necessários para “debutar”?15 anos...
Bom, na verdade depois dos 15 já a “molecada” também saia mais de casa, tínhamos algumas importantes atividades sociais, como por exemplo, “brincadeiras dançantes”, não raro ao som de LP ou CD (discos de vinil sendo que os CDs eram compactos com duas músicas (uma de cada lado)), gerados por uma vitrola que já existia em versão portátil e aí ficava mais fácil levar o som para as garagens das nossas casas ou às vezes até mesmo para o depósito (lembram-se disso?), claro que regado a muita “sacanagem” como amasso (bem sutis, geralmente na hora da dança) e alguns “ousados” beijinhos que era o máximo que nos permitíamos não é? Lembro de que uma vez ao tentar “escurecermos” o ambiente um amigo colocou papel em volta da lâmpada e quase provocamos um incêndio sem proporções bem ali na esquina da Cel. João Quintino (Taquarituba), onde tínhamos um espaço legal na casa de um amigo da turma.
Tenho que confessar o lado estúpido do meu tempo, a “moda” de fumar. Difícil um amigo contemporâneo que não foi fumante, como eu por mais de 15 anos e o vicio foi controlado com uma grande margem de sacrifício que não foi privilegio de muitos que ainda fumam, vitima do “preconceito ao não fumante” daquela época.
Mas reconheço que eram bons tempos, lógico a “vida moderna” tem suas vantagens, mas nada como um resgate das “memórias de um tio” para estabelecer este elo que nossa geração tem com a capacidade de adaptação as novidades da evolução.
Nenhuma geração, nunca mais um ser vivo dos “tempos modernos” terá a oportunidade de nascer e ter uma certidão de nascimento escrita à mão ou a maquina de escrever e registrar se filho através de um computador. Nunca mais se verá uma evolução tamanha dentro de uma única vida que nos privilegiou (os quarentões e “entões” seguintes) uma visão de entendimento inigualável. Afinal, eu sou do tempo em que chiclete era Ping Pong, Guaraná era “gostoso como um beijo”, provas eram rodadas num mimeógrafo, educação física - as aulas eram duas turmas, a dos meninos e das meninas separadamente.
Sou do tempo em que não era ensino médio e sim colegial, antes um pouco, tínhamos que passar pelo ginasial e antes ainda pelo primário quando se prestava Exame de Admissão para provarmos conhecimento suficiente para seguirmos adiante.
Os nãos aprovados “ficavam de ano” e tinham que cumprir uma “ano extra” de revisão do aprendizado primário.
Vamos pensar um pouco nisso? Não seria uma solução interessante este resgate?

FRASE DA SEMANA:
Confúcio disse: O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros.

Guma é Gumercindo Castellucci Filho, Jornalista e Professor com Especialização em Docência no Ensino Superior e Gestão de Pequenos Negócios e Empreendedorismo. Mestre em Comunicação.n MTB 44649 é Diretor de Jornalismo da REDE GUMA, TV – Web e Jornal - www.redeguma.com e-mail: guma@redeguma.com e drguma@hotmail.com, Twitter@redeguma – Fone (14) 97746933


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Diga - me seu signo e direi quem é...!!!

Muitas pessoas que nascem sob mesmo signo do zodíaco têm comportamento bem semelhante diante das mais diversas situações. Para ficar mais claro aos meus amigos, veja este interessante relato abaixo que aborda a reação de doze funcionários de uma fábrica que estão voltando para casa no final do expediente.


Ao chegarem ao portão de saída, descobrem que está trancado por fora, e como são os últimos a sair, não há ninguém para abri-lo para eles.

Cada uma das doze pessoas pertence a um dos signos do zodíaco, então veja agora que reação cada um demonstra diante do acontecido:

ÁRIES:(Dando socos e pontapés no portão, berra) "ABRE ESSA PORCARIA!!!!!! QUE DROGA, NINGUÉM TÁ ME OUVINDO NÃO????(BAM BAM BAM) ABRE SE NÃO EU ARROMBO!!!"


TOURO:(Chegando mais perto) "Pera aí gente, este cadeado não deve estar mesmo trancado, deixa-me ver... alguém tem um grampo aí? De repente, se colocássemos três pessoas de um lado e três de outro para abrir isso... essas roldanas estão meio frouxas, isso seria fácil..."


GÊMEOS: (Desanda a falar e a gesticular) "Galera, isso já aconteceu com um amigo de um amigo de um amigo meu antes, lá em... em... como é mesmo o lugar??


Enfim, o lugar era muito maneiro, meus amigos sempre me convidam para ir pra lá, mas eu nunca pude por causa do trabalho e tal, mas enfim, sobre a coincidência, ah...sobre o que eu estava falando mesmo?"


CÂNCER:(Choramingando com as mãos na cabeça e os olhos no relógio)


"Aaaaah não...hoje não... (snif), tenho que buscar as crianças no colégio, tenho um jantar lá na mamãe... ihh, meu feijão ficou no fogo!! Ah, não, isso sempre acontece comigo...(snif)".


LEÃO:(Levanta os braços e fala em alto e bom som para todos)


"Vocês não se preocupem, pois EU vou resolver todo este problema, por um simples motivo.


EU conheço o DONO desta fábrica, EU vou reclamar com ele pessoalmente, possivelmente ele vai ME indicar para pedir desculpas oficiais a todos vocês..."


VIRGEM:(Pensativo, fala) "Calma pessoal, vamos analisar a situação.


São 5:17da tarde, deve haver alguém da limpeza lá dentro. Se não houver, vamos agir com sensatez e ligar para a polícia.. alguém tem um celular aí? Ou quem sabe podemos tentar o outro portão dos fundos, ou talvez procurar pelas chaves no armário do zelador.. é tudo uma questão de lógica e organização".


LIBRA: Cheio de ponderações “Olha pessoal vamos analisar com calma e medir as conseqüências de cada ato pois afinal são pesos e medidas diferentes. Para cada ação haverá naturalmente uma reação....


ESCORPIÃO:(Sério, aperta os olhos e fala calmo) "Vocês podem escrever o que eu vou dizer... se eu pegar o infeliz que trancou este portão, ele vai se arrepender profundamente do dia em que nasceu..."


SAGITÁRIO:(Abraçando um aqui e dando tapinhas nas costas de outro ali)


"AH, que situação mais cômica, ahaha hahaha,isso me lembra uma piada, hahahah, vocês conhecem aquela do..."


CAPRICÓRNIO:(Em silêncio, olha para o relógio, e para o portão, para o relógio, para o portão, para o relógio...)


AQUÁRIO:(Sem pensar muito, pula o muro, cai do outro lado, abre o portão para os outros, e sai andando rápido, pois ainda tem um cinema para ir dali a alguns minutos.)


PEIXES:(Senta-se num canto, joga a cabeça entre os braços, e começa a chorar baixinho).


Ai está meus amigos esta colaboração que permitirá a partir de agora que você conheça um pouco mais seus semelhantes e até saibam como agirem na determinadas situações.


Guma é Gumercindo Castellucci Filho, Jornalista e Professor com Especialização em Docência no Ensino Superior e Gestão de Pequenos Negócios e Empreendedorismo. Mestre em Comunicação.n MTB 44649 é Diretor de Jornalismo da REDE GUMA, TV – Web e Jornal - www.redeguma.com e-mail: guma@redeguma.com e drguma@hotmail.com, Twitter@redeguma – Fone (14) 97746933



QUE 2012 SEJA O MELHOR ANO DE SUA VIDA...
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos

Os versículos de uma das mais famosas cartas de São Paulo expressam a nobreza de sentimentos que transformam o divino em humano e que dão fôlego à humanidade.
A maneira esplêndida com que o apóstolo conseguiu descrever o amor, famosa em todo o mundo, está na Bíblia, em I Coríntios, capítulo 13:
- Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.
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Vamos observar como o ano passou bem rápido.
Com certeza você se aborreceu e se incomodou neste ano com inúmeros fatos, mas por outro lado também você riu e se divertiu, recuperou a esperança de ver um futuro melhor, para você, para quem ama e para o mundo...
Você com certeza já observou que somente com muita dedicação, conseguimos melhorar as nossas relações com a vida e a sociedade, permitindo a inclusão o que, como a carta de Paulo, traduz magistralmente o significado do amor.
Histórias emocionantes de pessoas mesmo sem apoio, se debruçaram em livros e buscaram soluções. Não temeram em se jogar de cabeça em projetos para incentivar outras pessoas. Não olharam para o relógio - por vezes, sequer para seus bolsos. Heróis anônimos que deram o seu melhor para conseguir mudar a trajetória de muitos irmãos que merecem maiores e melhores oportunidades.
Gente que fala a língua dos anjos, que dá lição de vida, que não exige, se doa. São pessoas que não gritam, afagam. Não se esquivam, amam sem restrições.
Então, a todos que, em 2011, amaram cada momento que viveram, e aos que se preparam para fazer bonito no ano que vem, convido-os a juntar nossos esforços no sentido de que 2012 seja realmente o MELHOR ANO DE NOSSAS VIDAS...contem comigo...
(Texto baseado em mensagem destinada para professores...)
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FRASE DA SEMANA: Não acredite mais em pessoas especiais, mas em momentos especiais com pessoas habituais, pois é muito mais fácil de acontecer...e te fará feliz..
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Guma é Gumercindo Castellucci Filho, Jornalista e Professor com Especialização em Docência no Ensino Superior e Gestão de Pequenos Negócios e Empreendedorismo. Mestre em Comunicação.n MTB 44649 é Diretor de Jornalismo da REDE GUMA, TV – Web e Jornal - www.redeguma.com e-mail: guma@redeguma.com e drguma@hotmail.com, Twitter@redeguma – Fone (14) 97746933 begin_of_the_skype_highlighting            (14) 97746933      end_of_the_skype_highlighting


EDIÇÃO N. 5 REVISTA MULHER

COLUNA DO GUMA
“PARA MULHERES”

Olá amigas, e claro... amigos do Guma... pois afinal esta coluna serve, apesar do nome, também aos homens que afirmaram ter lido a edição número um... então quero começar agradecendo as inúmeras manifestações elogiosas que recebi depois da publicação nesta revista da citada edição n. 1 da Coluna do Guma “para Mulheres” - muito bom, pois tanto homens como mulheres gostaram da historinha que foi fruto de pesquisa realizada entre as próprias mulheres... olha só que bacana...
Nesta edição vou falar um pouco da visão de um homem sobre a MULHER PERFEITA e trago um texto, que desta vez pesquisei entre os homens, juntando é claro minha própria experiência e visão (hiii... será que tenho? Pois, como diz um amigo, que prefere não se identificar... “mulheres – melhor não tentar explicá-las...”).
Bom enfim, o fruto desta pesquisa trago aqui para tentar a ajudar as amigas na compreensão do “bicho” homem... vejam aí e opinem ...aproveito para convidar para participação em meu Programa, que além da TV de Avaré (www.videolog.tv/tvdeavare) agora tem versão para rádio, toda semana na 104.9 MHz Rádio Cidadania ou pelo site www.radiocidadania.com.br

A (MINHA) MULHER PERFEITA...

Como muitos homens – e acredito que as mulheres também façam isto uma vez na vida – peguei-me pensando, alguns dias atrás, em como seria a mulher perfeita…
Não aquela Angelina Jolie, que não conhecemos e que todos queremos - digamos..., mas a companheira ideal lembra? Aquela para se conviver por uma vida (ou mais segundo os mais espiritualistas)… Claro que todos fazemos das nossas experiências anteriores a base para a nossa mulher perfeita – cada um com a sua, pois a minha não divido com ninguém, tá?
A cada namorada, a cada mulher que conhecemos levamos algo conosco, senão algo que gostamos, pelo menos temos a certeza do que não queremos para nós; e isso é muito mais importante.
Companheiras todas são, cada uma à sua maneira… então o que faria de uma mulher “comum” a minha perfeita? Sim, os olhos verdes e os cabelos ruivos, loiros (naturais, ou não?) ou seria a morena de cabelos lisos e coxas grossas (interessante modelo “made in Brasil”), ou algum outro “modelo”,… pele branquinha; nem muito gorda?, nem muito magra?, deveria ser baixinha? – alta?, enfim... cada um tem seu “tipo” preferido...peito e bumbum, se não fosse pedir demais, interessante... – mas nunca é demais por ser perfeita… boca de veludo, um perfume que embriaga e olhos que transmitem confiança… e serenidade.
Não precisa saber escutar, mas precisa ter idéia do que eu estou falando; concordar e discordar é o de menos, mas tem que ter idéias próprias, opinião… isso me faria acreditar que ela me escolheu por algum motivo – lógico (ou ilógico).
É… inteligência faz parte da minha mulher perfeita; mas não apareça uma intelectualóide, devoradora de livros, que saiba e só saiba falar de Gabriel Garcia Marquez, que tenha lido Marx em três diferentes línguas, das mostras de cinema francês que já vira, ou das obras de Renoir, Picasso e Rembrandt. Prefiro uma que saiba apenas diferenciar um quadro de Picasso de uma escultura de Michelangelo, com todo respeito da citação óbvia usada apenas para ilustrar.
Aquela que quase implora para eu acompanhá-la a uma comédia romântica no cinema, para ficar de mãos dadas com ela e achar aquilo, como diria uma amiga… fofo.
Sim, uma que saiba indicar Madagascar, Deu a Louca na Chapeuzinho, Shrek ou Nemo, porque são engraçados e, ao mesmo tempo, são inteligentes, sem cair no ‘boring’ das películas francesas. Ela me chama para assistir O Poderoso Chefão à noite, e não acabamos de assistir, pois o clima esquenta quando Marlon Brando é baleado (nossa agora “viajei”...)
A mulher perfeita é aquela que curte festas, gosta de ir acompanhada e se diverte assim; quer liberdade para dançar, mas dança só para mim… todos olham admirados para o jeito desinibido dela dançar e ela não liga, pois geralmente está de olhos fechados ou encarando os meus; não tem medo das críticas alheias, pois sabe que só criticam aqueles que têm inveja e não podem fazer igual - e tem muita gente assim... não é?
Ela gosta de música eletrônica, se requebra como louca com qualquer bate-estaca, mas, em casa, prefere ouvir minha interpretação de Julio Iglesias aos sussurros em seu ouvido (caras onde fui achar isso, vocês devem estar me perguntando né? sinceramente? do fundo de meu coração... e muitos homens sentem isso, viu? Só que não tem é coragem de confessar...).
Mulher perfeita é aquela que pode não entender, mas respeita minhas amizades e compreende a vontade de sair apenas com elas (amizades, tá?) de vez em quando; ela não exige, mas tem e aproveita o direito de sair sozinha e viajar sozinha também; e eu sempre me preocupo, pois assim como eu a encontrei, e imaginem tão longe daqui, (sendo ambos daqui) ela pode encontrar outro; e toda vez que ela volta para mim, eu me sinto melhor, admitam amigos que é bem assim mesmo... não é?
Ela gosta de vinho tinto, a despeito do que diz qualquer sommelier… toma champagne italiana em taça de metal, comprada em uma feira de garagem de uma igreja por R$3,00.
É a que brinda olhando nos meus olhos, enxergando minha alma e sabendo, mesmo sem eu dizer, que meu amor por ela não tem fim, pois meus olhos dizem essas coisas.
Ela é independente, mas precisa de carinho; é aquela que gosta de ter o próprio espaço, mas, mas eu reclamo de não dormimos abraçados, de conchinha ou com a cabeça no meu peito; ela não tem medo do hálito matutino, pois afinal - não é o gosto de guarda-chuva que vai atrapalhar um beijo de bom-dia…
A mulher perfeita tem um amor grande pela natureza, entende os animais e o sofrimento nas marcas das plantas… e, sem parecer piegas, se compadece disso.
Eu penso até que ela entende melhor os animais que a mim, mas isso não me importa, pois os animais vão até ela e ela vem até mim (e os animais também) e ela ama tirar fotos, mas não de aparecer nas mesmas embora eu adore tirar fotos dela.
Para muitos homens a mulher perfeita tem que gostar de esportes, embora para mim isso não seja tão importante, mas é divertido saber que ela entende mais que eu, mas não é fanática por isso; “Sair hoje? Mas hoje tem: Santos e Palmeiras na TV... Praticou esportes quando menor e alonga-se, deliciosamente, ao acordar e faz uma massagem incomparável para eu dormir.
E, mesmo quando estou dormindo, ela me acorda me seduz – e como ela sabe provocar – bom isso quando realmente quer... aliás típico de mulher, tem que querer...
Não fala “eu te amo” desde nosso primeiro beijo, pois não sentia isso naquela hora… sabe que uma paixão se transforma em amor com o tempo, mas que o amor nunca acaba, podendo se transformar em cumplicidade, em fraternidade… ela sabe que não se pode explicar o amor, que podemos apenas senti-lo dentro de nós… e esta falta de palavras não a deixa preocupada, pensando se eu a amo, adoro, é minha amiga ou irmã, pois tem certeza de que estes quatro sentimentos fazem parte do que eu sinto por ela.
Estranho falar da mulher perfeita… a cada pessoa que conhecemos subimos um degrau na escada da nossa perfeição; e continuamos, apesar de sabermos que esta escada ultrapassa o infinito, pois essa perfeição macroscópica, simplesmente, não existe… difícil falar de alguém que amamos e deixamos de lado por motivos imperfeitos.
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É isso minhas queridas, deixem sua opinião no email guma@redeguma.com e ainda como já convidei participem da REDE GUMA www.redeguma.com lá vocês encontrarão a informação que precisam saber eventos, baladas, cultura e noticias. Curta a TV de Avaré www.videolog.tv/tvdeavare o JG Jornal do Guma, as Colunas do Guma na FOLHA DE AVARÉ (toda sexta nas bancas) e o Programa do Guma nas manhãs de sábado na Rádio Cidadania das 10 às 12 horas em 104.9 MHz ou www.radiocidadania.com.br.
E fiquem agora com um depoimento que mostra a força da mulher e que segundo dizem é caso verídico:
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Numa ocasião, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, saiu para jantar com sua esposa, Michelle, e foram a um restaurante não muito luxuoso, porque queriam fazer algo diferente e sair da rotina.
Estando sentados à sua mesa no restaurante, o dono pediu aos guarda-costas para aproximar-se e cumprimentar a primeira dama, e assim o fez.
Quando o dono do restaurante se afastou, Obama perguntou a Michelle: Qual é o interesse deste homem em te cumprimentar?
Michele respondeu:
Acontece que na minha adolescência, este homem foi apaixonado por mim, durante muito tempo.
Obama disse então: Ah, quer dizer que se você tivesse se casado com ele, hoje você seria dona deste restaurante?
Michelle respondeu: Não, meu querido, se eu tivesse me casado com ele, hoje ELE seria o Presidente dos Estados Unidos.
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Para as mulheres: valorizem a sua importância e capacidade.
Para os homens: não se esqueçam de reconhecer o verdadeiro valor da mulher.
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Guma é Gumercindo Castellucci Filho, Jornalista e Professor com Especialização em Docência no Ensino Superior e Gestão de Pequenos Negócios e Empreendedorismo. Mestre em Comunicação. n MTB 44649 é Diretor de Jornalismo da REDE GUMA, TV – Web e Jornal - www.redeguma.com e-mail: guma@redeguma.com e drguma@hotmail.com, Twitter@redeguma – Fone (14) 97746933