CULTURA
FESMIA Festival de Música Instrumental
de Avaré, simplesmente surpreendente...
O evento que tem a realização da Secretaria da Cultura e Lazer passou a
integrar o calendário cultural do município desde sua primeira edição em Abril
de 2009.
O Festival mais um vez surpreendeu, principalmente por ser uma das
poucas iniciativas de promoção deste gênero musical. A resposta do público é
imediata: a maior parte dos espetáculos são receptivos a ponto de lotarem os
espaços das apresentações, mostrando que o que falta é realmente permitir que a
população tenha acesso à música de boa qualidade.
Apresentação da Camerata Darcos no Santuário Nossa Senhora das Dores
Apresentação da Camerata Darcos no Santuário Nossa Senhora das Dores
Contato: cameratadarcos@gmail.com - 11 7713-8320 - ou CLIQUE AQUI
O FESMIA em suas edições (2009 a
2012) mostrou-se com resultados muito positivos permitindo a toda região
assistir espetáculos gratuitos de ótima qualidade como; Grupo de Choro do
Conservatório de Tatuí, Orquestra Sinfônica de Lençóis Paulista, Grupo Trinca
Ferro de Tatuí, Camerata de Violões, Arminda's Quartet (USC de Bauru – Jazz);
Camerata de Violões (USC de Bauru – Clássicos); André Spock Trio (Botucatu –
Blues); o Quarteto Pererê, além de sucessos locais como Leroy Amendola Du Javaro
e Amigos, Teixeira (Mestre Teixeira é o referencial do FESMIA) e Amigos e
vários outros.
Neste ano apresentações de grupos
como Quarteto Instrumental de Avaré, do solista de violão Leandro Gonçalves, da
emocionante homenagem aos 100 de anos de Adoniram Barbosa com Bandolim
Elétrico, do Sexteto Revirando e a apresentação do ultimo dia no altar do Santuário
Nossa Senhora das Dores da Camerata Darcos, com certeza causou uma sensação de êxtase,
no publico que esteve lá e irá levar para os anais da história (e estarão
sempre presentes na memória das pessoas) estes momentos inspiradores. 2012 o
ano da quarta edição do FESMIA consagrou o Festival que muitos não acreditavam
ter sequer uma segunda edição por ser uma proposta ousada realizar um evento de
músicas não reconhecidas como “populares”.
Mas mesmo com todas as
dificuldades, e pouquíssimos recursos, mais esta iniciativa de inserção
cultural deu retorno que se desejava - a boa receptividade e bom nível
participação do público.
Por: Guma é Gumercindo Castellucci Filho,
Professor e Jornalista, especialista em Comunicação – Fone 14 9774-6933 - www.redeguma.com
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Integrantes da equipe da Cultura e Rede Guma com o violonista Leandro Márcio
Contato: leandromarciogoncalves@gmail.com (12) 3642-8165
Integrantes da equipe da Cultura e Rede Guma com o violonista Leandro Márcio
Contato: leandromarciogoncalves@gmail.com (12) 3642-8165
HISTÓRIA DA MÚSICA INSTRUMENTAL
Até o início do século XVI os
instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar o
compasso das músicas.
A partir disso, as composições
instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período
barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal.
Foi durante o período clássico (da música),
porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental
passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos
instrumentos e ao surgimento das orquestras.
NO BRASIL
Como não podia deixar de ser, a
música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como
das influências vindas da música africana, trazida por negros.
Historiadores da música afirmam
que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da
música popular brasileira e, juntamente com o schotishs, a valsa, o tango e a
polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente
instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil.
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