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VEJA "COVID LONGA E O CÉREBRO"

JORNAL DO GUMA 
Da Veja


Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 559.562.735 contaminados e 6.363.427 mortos no mundo. No Brasil são 33.076.779 contaminados e 674.482 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta passou de 12,2 bilhões. No Brasil são 459.836.051 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
CORONAVAC PARA CRIANÇAS
 
A Anvisa autorizou de forma emergencial a inclusão da faixa etária de 3 a 5 anos, inclusive imunossuprimidos, na bula da CoronaVac. Trata-se do primeiro imunizante autorizado no país para o público com menos de 5 anos. O pedido do Instituto Butantan foi feito há quatro meses. Desde então, foram realizadas rodadas de reuniões entre a agência, a autarquia e entidades médicas. O esquema será feito em duas doses, com intervalo de 28 dias.
 
'PARTE MAIS MORTAL PASSOU'
 
Um dos responsáveis pelo descobrimento da variante ômicron do coronavírus, o pesquisador brasileiro Tulio de Oliveira acredita que "a parte mais mortal da pandemia já passou". Em entrevista a VEJA, o bioinformático falou também sobre o trabalho para identificar novas cepas do vírus, o movimento antivacina pelo mundo, erros do governo brasileiro e a possibilidade do fim da pandemia. "Está todo mundo cansado", afirmou. Leia aqui.
 
CASOS E MORTES
 
Após 20 dias consecutivos de alta, a média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil voltou à estabilidade. Foram registrados 380 óbitos em 24 horas, o que fez a curva subir 6% em relação a duas semanas atrás e chegar a 241,7. A média móvel de casos também é estável e caiu 1%. Ainda sobre as vítimas fatais, um estudo da USP mostrou que o sexo masculino pode ser fator determinante nas mortes pelo vírus na capital paulista.
 
COVID LONGA E O CÉREBRO
 
Uma nova pesquisa realizada nos EUA mostrou que as infecções causadas pelo coronavírus podem desencadear uma resposta imune do organismo que danifica vasos sanguíneos do cérebro e que pode ser responsável por sintomas neurológicos de longo prazo. O estudo mostrou que os anticorpos produzidos em resposta ao ataque do vírus levam a inflamações e outros danos. A informação é importante para encontrar formas de lidar com pacientes que tenham desenvolvido a chamada Covid longa.




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